UMA TELA TODA NOSSA:
da tecnologia abrindo janelas para o debate sobre gênero na extensão universitária durante a pandemia
Resumo
Este artigo buscou apontar e refletir, a partir da experiência no Projeto de Extensão “De linhas, outras histórias e novas memórias: espaços, temas e sujeitos possíveis à contação e à criação de livros em literatura infantojuvenil”, como a prática da contação de histórias pode ser um instrumento valioso para um ensino crítico-reflexivo sobre questões de gênero. Para além, buscamos apontar como o exercício da escrita autobiográfica pode ser fundamental no processo educativo.Referências
BAROSSI, Luana. (Po)éticas da escrevivência. In: Literatura e Resistência. Porto Alegre, RS: Zouk, 2018.
BARTHES, Rolland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1996.
_________________. Leitura. In: Enciclopédia Einaudi. Lisboa: Imprensa Nacional, 1987.
CANDIDO, Antônio. Literatura e Sociedade. 9ª edição. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2011.
COSTA, Cristiane. Rede. In: Explosão feminista: arte, cultura, política e universidade. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
SANTOS, Joel Rufino dos. Quem ama literatura não estuda literatura: ensaios indisciplinados. Rio de Janeiro: Rocco, 2018.
SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. Chapecó: Argos, 2001.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode um subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
VELLASQUEZ, Fabrícia; et. al. Cartas ao tempo: narrativas sócioliterárias em formação extensionista. São Carlos: Pedro & João Editores, 2022.
WOOLF, Virgínia. Mulheres e ficção. 1ª ed. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2019.
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Publicado
2024-06-11
Como Citar
da Silva e Silva, B. C. (2024). UMA TELA TODA NOSSA:. Revista DisSoL - Discurso, Sociedade E Linguagem, 20(20). https://doi.org/10.35501/dissol.v20i20.1175
Secção
Artigos
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