Revista DisSoL - Discurso, Sociedade e Linguagem
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<p>A Revista DisSoL – Discurso, Sociedade e Linguagem (ISSN 2359-2192) – é uma publicação eletrônica semestral, organizada e editada por pesquisadores discentes e docentes do PPGEduCS-Univás. Com o objetivo comprometido na divulgação da produção acadêmica de pesquisadores cujas pesquisas se filiam às questões da Educação e Linguagem. A Revista DisSoL disponibiliza um espaço destinado, à publicação de artigos de docentes e discentes da pós-graduação e da graduação, além da publicação de artigos produzidos por pesquisadores convidados. A Revista disponibiliza espaço para publicação de artigos originais, resenhas, entrevistas e produção artística, além das seções convidados e editorial.</p>Universidade do Vale do Sapucaípt-BRRevista DisSoL - Discurso, Sociedade e Linguagem2359-2192<p><br>Autores que publicam na Revista DisSoL mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p>Ao submeterem textos para avaliação e possível publicação nesta revista os autores comprometem-se a respeitar os preceitos éticos de produção e publicação de pesquisas científicas.</p>EDITORIAL 22
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<p>.</p>Diego Henrique Pereira
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2024-12-262024-12-26222210.35501/dissol.v22i22.1265A HEGEMONIA:
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<p>O presente trabalho visa a reflexão crítica sobre o fundamento do direito humano à educação nas leis de diretrizes e bases da educação brasileira, a partir de Pachukanis e Gramsci. O problema central é discutir sobre a sociabilidade que precedeu as normas que instituíram a diretrizes e bases da educação no Brasil e como relações sociais hegemônicas, cimentadas por determinada ideologia, se transformam em regras jurídicas. O método é a de revisão bibliográfica estruturada e a abordagem será crítica. Nas considerações finais, serão retomados os elementos fundamentais da discussão, para a visão crítica das regras e do fundamento do direito humano à educação nas diretrizes e base da educação brasileira, bem como a função humanística da escola, com indivíduos capazes de fazer a escolha entre o lucro ou as pessoas.</p>Gilson CarvalhoRafaelL Lazarotto Simioni
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2024-12-242024-12-24222210.35501/dissol.v22i22.1209LIDERANÇA NA EDUCAÇÃO:
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<p>O trabalho revisa criticamente modelos de liderança na educação e seu impacto no desempenho dos alunos e no desenvolvimento dos professores, abordando desafios como divergências na equipe e evasão escolar. A liderança pedagógica, também conhecida como liderança instrucional, foi amplamente estudada nas décadas de 1970 e 1980, onde foram identificados os fatores essenciais para a eficácia escolar, como a liderança do diretor, foco nas habilidades básicas, altas expectativas e monitoramento do progresso dos alunos. Esses fatores foram expandidos sendo adicionados a liderança afetiva e envolvimento dos pais. Sendo possível destacar a importância da qualidade e equidade na eficácia escolar, as quais foram analisadas por programas internacionais como PISA, TIMSS e PIRLS, onde a equidade envolve a capacidade das escolas de compensar desigualdades socioeconômicas, de gênero e étnicas. A importância de um ambiente de incentivo, boas relações interpessoais e apoio familiar no aprendizado corrobora com a liderança educacional na mobilização da comunidade escolar, proporcionando um clima positivo e avaliação contínua do progresso dos alunos. Teorias de liderança como a dos traços, comportamental, contingencial, transformacional e transacional, oferecem diferentes perspectivas sobre como influenciar e dirigir equipes educacionais, com estilos de liderança variando em abordagem e impacto no ambiente escolar, afetando desde a tomada de decisões até a motivação e desempenho das equipes.</p>Silvia Mara TassoAtilio Catosso Salles Juliana Ramalho Bolognani Dias Simone Aparecida Rodrigues Ferdinando Eleny da Rosa Luiz Vagner da Silva Júnior
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2024-12-242024-12-24222210.35501/dissol.v22i22.1237O PAPEL DO MUSEU INDÍGENA NA CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO INTERCULTURAL
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<p>A educação libertadora é um importante direcionamento para a elaboração de práticas pedagógicas que visem a superação de preconceitos e discriminações. Por isso, são constantemente formuladas novas pautas, aproximando diversas áreas do conhecimento no intuito de promover relações inclusivas. Assim, na perspectiva que a sociedade se torne cada vez mais justa e igualitária, é preciso mobilizar conceitos decoloniais, que enfrentam a moralidade colonizadora, eurocêntrica e embranquecida, formulados por e pelos povos historicamente marginalizados. No presente trabalho traçam-se algumas reflexões entre o conceito de interculturalidade, pedagogia crítica e museus indígenas, tendo como referências os estudos de Vera Maria Candau, Boaventura Sousa Santos e Paulo Freire. Busca-se, por meio desse ensaio, contribuir com os debates que ampliem a democratização das diversas identidades, visando a construção de "novos mundos".</p>Daisy Dias CunhaMarta Regina Paulo da Silva Alexandre Costa Carraro Cesar Cesar Antonio de Souza Ivo Ribeiro de Sá
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2024-12-242024-12-24222210.35501/dissol.v22i22.1235A VALORIZAÇÃO DA CULTURA POPULAR NA ESCOLA
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<p>Este artigo visa valorizar a cultura popular, apresentando o instrumento berimbau como conteúdo escolar. Este estudo baseia-se no método materialista histórico-dialético, analisando o instrumento dentro de um contexto social, histórico e cultural, apresentando sua origem, sua estrutura, seus toques, tipos, funções e ritmos. Como resultado constatou-se que o berimbau é de origem africana, encontrado nas diversas culturas populares brasileiras, destacando-se na capoeira, em arranjos musicais e nas brincadeiras e cantigas de roda. Na música erudita é utilizado como instrumento percussivo. Em sala de aula, pode ser utilizado como uma ferramenta didática de fácil produção, que pode ser confeccionada artesanalmente, até mesmo com materiais recicláveis, acessíveis e de baixo custo. Assim, concluímos que o berimbau em sala de aula pode ser utilizado para trabalhar a estética da musicalidade negra dentro da perspectiva da Lei nº 11.645/2008, como instrumento de mediação para o desvendamento das expressões das desigualdades sociais e resistências. </p>Janine Alessandra PeriniEdvaldo de Souza Santos
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2024-12-242024-12-24222210.35501/dissol.v22i22.1236ENTRE O MERCADO E A EDUCAÇÃO:
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<p>O artigo traz as contribuições da lógica mercadológica para a construção das reformas educacionais ocorridas no Brasil, entendida através da relação entre as propostas pedagógicas e os interesses externos fundamentados na lógica do mercado e da globalização. Apresentamos algumas influências da iniciativa privada nas políticas educacionais propostas a partir da LDB/96, propondo um diálogo entre a lógica mercadológica e os planos e metas para a educação brasileira, instituídos na forma dos PNEs e de Fundos de Desenvolvimento. Discutimos ainda, os fundamentos da educação popular para contribuir no debate da ressignificação dessa lógica, apoiada em interesses emancipadores, a fim de propor uma educação integral que supere a lógica da educação exclusiva para os interesses do mercado.</p>Fernanda Maura Marciano da Silva LopesPriscila Patrícia Moura OliveiraRonaldo Júlio Baganha
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2024-12-242024-12-24222210.35501/dissol.v22i22.1241DIÁRIO DE BORDO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE APRENDIZAGEM À LUZ DA EDUCAÇÃO POPULAR
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<p>Este estudo visou ao aprofundamento da leitura e compreensão do tema sobre o diário de bordo pedagógico (ou “Bitácora Pedagógica”), como instrumento de apoio à aprendizagem na Educação Popular e reflexão quanto ao uso do diário de bordo na Educação Básica. Por meio do estudo bibliográfico, observa-se a proposta de Díaz (2002), embora refira à educação formal, coaduna com a Educação Popular pela liberdade de expressão, autonomia e valorização do pensamento, enquanto o uso de diário na escola regular volta-se mais ao registro de aulas e avaliações, ou de atos infracionais a serem tratados entre a escola e a família do estudante.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Educação Popular; Diário de Bordo Pedagógico.</p>Suely Nobre de SousaNayhara Lopes de OliveiraTiago Zanquêta de Souza
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2024-12-242024-12-24222210.35501/dissol.v22i22.1244EDUCAÇÃO DECOLONIAL:
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<p>O artigo "Educação Decolonial: Práticas Pedagógicas Possíveis no Cotidiano Escolar" aborda a influência da herança colonial na educação brasileira e como ela desvaloriza saberes e identidades diversas. Com base na pedagogia da educação popular e de Paulo Freire, o estudo propõe práticas decoloniais para desafiar essas estruturas opressivas e promover uma educação mais inclusiva e crítica. A metodologia utilizou análise qualitativa de práticas pedagógicas e destacou projetos como "Retratos do Cotidiano" e "Conectando Gerações", que incentivam trocas de experiências e ampliam a consciência crítica dos estudantes. Os resultados mostram uma mudança positiva na percepção dos alunos sobre as oportunidades acadêmicas e profissionais, reforçando a importância de uma educação transformadora.</p>Cristiane Dias Gonçalves PaulaViviane dos Reis SoaresFrancisco Evangelista
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2024-12-242024-12-24222210.35501/dissol.v22i22.1245A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO POPULAR NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
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<p>O presente artigo explora a importância da Educação Popular (EP) na formação contínua de professores atuantes na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA). Para a investigação foi desenvolvido um estudo bibliográfico qualitativo, onde analisou-se a EP, seus princípios, sua implementação no cerne da prática pedagógica e sua abordagem no processo de aprimoramento docente. Como resultados, concluiu-se que a EP e seus princípios, foram e continuam sendo de grande relevância para os educadores da EJA, e através do processo de formação contínua dos educadores, deve dar ênfase a promoção do desenvolvimento de emancipação e conscientização crítica dos professores e seus educandos.</p>Ricardo Magno dos AnjosJuliana Marcondes Bussolotti
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2024-12-242024-12-24222210.35501/dissol.v22i22.1247PEDAGOGIA CRÍTICA E A RESISTÊNCIA AO NEOLIBERALISMO REGRESSIVO NO BRASIL E ARGENTINA
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<p>Nosso trabalho fará uma reflexão sobre a pedagogia crítica como ferramenta de resistência dos educadores contra os ataques do neoliberalismo regressivo tanto no Brasil como na Argentina. Nossas reflexões foram provocadas pelos encontros propiciados pela disciplina Tópicos Avançados em Educação, Conhecimento e Sociedade na América Latina, ofertada no âmbito do Programa de Pós-graduação Educação Conhecimento e Sociedade (PPGEduCS), da Universidade do Vale do Sapucaí e pela experiência como educadores da rede pública estadual de Minas Gerais. Buscaremos refletir, à luz dos conceitos e valores da pedagogia crítica, o papel dos educadores latinos americanos na resistência contra os retrocessos provocados nas políticas públicas em educação pela reação neoliberal e de ultra direita na América Latina, especialmente no Brasil e Argentina. Para tal, por meio de revisão bibliográfica, faremos uma retomada sobre as proposições da pedagogia crítica, seus pressupostos pedagógicos e emancipatórios em contraposição às políticas educacionais (ou a ausência dessas) dos setores de ultra direita no Brasil e Argentina. Para realizar nosso objetivo, além da revisão bibliográfica, buscaremos fazer um breve panorama dos desafios colocados à educação pública pelas propostas trazidas no seio da onda conservadora que assola corações e mentes na América Latina utilizando, como fio condutor, algumas notícias sobre o contexto educacional marcado pela ascensão de políticas neoliberais.</p>Paulo Henrique RodriguesJoelma Pereira de Faria NogueiraCássio Silva Castanheira
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2024-12-242024-12-24222210.35501/dissol.v22i22.1253A BITÁCORA PEDAGÓGICA NA PERSPECTIVA LATINO-AMERICANA:
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<p>O presente artigo trata de um relato de experiência na perspectiva da Educação Popular elucidada por pesquisadores latino-americanos como Freire, Brandão, Fals Borda, Cabaluz Ducasse, Díaz Esteves, Torres Carrillo, Martínez Luna entre outros/as com o objetivo de relatar uma experiência vivida por uma docente em uma escola pública situada no estado de Minas Gerais, Brasil. Por meio de uma metodologia qualitativa e descritiva, com a alusão à <em>Bitácora Pedagógica em Educação</em>, este artigo apresenta os caminhos utilizados pela educadora na valorização da diversidade cultural e na construção do conhecimento por meio de uma prática participativa e colaborativa na qual os/as alunos/as são instigados à construção da autonomia e à transformação da realidade social, mediante os registros de suas práticas emancipatórias.</p>Wanessa Helenn Luiz Paiva MassiniMicaele Pereira SantosValéria Oliveira de VasconcelosVictor Díaz Esteves
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2024-12-242024-12-24222210.35501/dissol.v22i22.1254EDUCAÇÃO POPULAR COMO TRANSGRESSORA DAS DESIGUALDADES SOCIAIS
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<p> O presente artigo busca dialogar com a Educação Popular como estratégia decolonial, numa lógica a romper com padrões preestabelecidos que exprime e oprime os povos colonizados desde a invasão europeia nas Américas contribuindo dessa forma para as desigualdades sociais. Nesse sentido, usaremos como aporte teórico Carlos Brandão, Paulo Freire, Jorge Fabian Cabaluz Ducasse Enrique Dussel e Anibal Quijano, entre outros autores sul-americanos, que utilizam dessa base teórica para discutir a Educação Popular como uma possibilidade para o avanço da educação emancipatória, na perspectiva de(s)colonial. Para tanto, procede-se um estudo de revisão bibliográfica, partindo dos estudos dos autores citados. Nessa conjuntura decolonial relacionar o Documento curricular de Lages, SC, que rege a educação local, com sua colonização e a composição étnica da cidade.</p>Jaqueline Correia da SilvaRosane Marcia NeumannLuciane Aparecida Perotoni PerdonáJoseane N. M. Rodrigues
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2024-12-242024-12-24222210.35501/dissol.v22i22.1252Um NOVO OLHAR SOBRE O ENSINO DE PLAC:
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<p><strong>Resumo: </strong><span style="font-weight: 400;">O presente artigo objetiva refletir sobre o ensino de Português como Língua de Acolhimento a partir de pressupostos da decolonialidade e de que modo tal atitude pode ressignificar o ensino dessa língua em um momento de tantos movimentos migratórios. Entende-se que a língua é uma forma de poder e de inserção real na sociedade. O domínio de uma língua pode fazer com que o sujeito atue criticamente na comunidade na qual está imerso e se move. Quando se trata de uma língua adicional, ensinada como língua de acolhimento a imigrantes e refugiados, tal fato ganha uma força ainda maior. O domínio dessa língua poderá garantir não apenas uma nova forma do sujeito atuar na sociedade, mas sim a possibilidade dele habitar, criar raízes em um novo lugar, atuando como um cidadão na essência que este termo evoca. Desse modo, urge repensar a Língua Portuguesa como Língua de Acolhimento dentro de uma perspectiva que, de fato, acolha a pluralidade, movendo-se para longe de um ensino que conceba as estruturas sociais e culturais como hegemônicas e de padrão eurocêntrico, a fim de romper com o que ainda possa existir de uma colonialidade do saber, do ser e do poder, conceitos esses propostos pelo Grupo Modernidade/Colonialidade (M/C), no fim da década de 1990. O estudo destaca que a decoloniadade mostra-se como um ponto de partida promissor para uma forma de pensar mais crítica no plano do ensino, o que, em grande escala, pode implicar, satisfatoriamente, em processos mais concretos de aprendizagem.</span></p>Simone ViapianaGeraldo Antônio da RosaManuela Damiani Poletti
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2024-12-242024-12-24222210.35501/dissol.v22i22.1255EDUCAÇÃO POPULAR E A RECUPERAÇÃO COLETIVA DE HISTÓRIAS E MEMÓRIAS:
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<p>Em diálogo com a história da Educação Popular em nosso continente e com um olhar desde a realidade colombiana, nessa entrevista Alfonso Torres Carrillo nos fala do papel desse campo educativo no trabalho de reconstrução de histórias e memórias como fundamentos para as lutas populares. Torres Carrillo é educador popular com larga experiência, sendo uma das referências em nosso continente, além de professor emérito da Universidad Pedagógica Nacional em Bogotá. A entrevista foi realizada em Santiago do Chile, a poucas quadras do palácio de La Moneda, no dia 11 de setembro de 2023. Foi marcada, então, pelo aniversário de 50 anos do golpe que derrubou o governo da Unidad Popular e que iniciou a ditadura pinochetista. Diversas atividades rememorando as atrocidades desse período da história chilena haviam tomado as ruas no dia anterior. Nesse contexto, o educador também comenta sobre os desafios atuais da Educação Popular em promover a produção de outros formatos vinculados às necessidades e anseios das novas gerações, assim como as armadilhas relacionadas à instrumentalização desse campo. A entrevista foi realizada em espanhol, sendo posteriormente transcrita e traduzida pelo entrevistador, com consentimento do entrevistado.</p>Ian Gabriel Couto Schlindwein
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2024-12-242024-12-24222210.35501/dissol.v22i22.1233