http://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/issue/feedRevista DisSoL - Discurso, Sociedade e Linguagem2025-06-27T08:45:53-03:00Editores DisSoLrevistadissol@univas.edu.brOpen Journal Systems<p>A Revista DisSoL – Discurso, Sociedade e Linguagem (ISSN 2359-2192) – é uma publicação eletrônica semestral, organizada e editada por pesquisadores discentes e docentes do PPGEduCS-Univás. Com o objetivo comprometido na divulgação da produção acadêmica de pesquisadores cujas pesquisas se filiam às questões da Educação e Linguagem. A Revista DisSoL disponibiliza um espaço destinado, à publicação de artigos de docentes e discentes da pós-graduação e da graduação, além da publicação de artigos produzidos por pesquisadores convidados. A Revista disponibiliza espaço para publicação de artigos originais, resenhas, entrevistas e produção artística, além das seções convidados e editorial.</p>http://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1312Editorial2025-06-27T08:42:41-03:00Rosilene de Lima Machado Silvarosilenesilva@univas.edu.br2025-06-12T18:01:19-03:00Copyright (c) 2025 Rosilene de Lima Machado Silvahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1238EDUCAÇÃO FRANCISCANA NO BRASIL COLONIAL2025-06-27T08:45:53-03:00Douglas Rubens Nogueiracouglasrubensnogueira@outlook.com<p>A educação formal brasileira iniciou-se ainda no período colonial, com a chegada dos portugueses e a Ordem dos jesuítas, em 1549. A Ordem jesuíta não foi a primeira Ordem religiosa a pisar em solo brasileiro. Os primeiros missionários que aportaram no Brasil em 1500, juntamente aos primeiros europeus descobridores do Brasil, foram membros da Ordem Franciscana. O presente trabalho faz parte de uma pesquisa maior sobre as Ordens religiosas presentes no Brasil Colonial e sua função na educação brasileira, tendo sido defendida junto ao Programa de Pós-graduação em Educação, Conhecimento e Sociedade da Universidade do Vale do Sapucaí, sendo requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Educação, Conhecimento e Sociedade.</p>2025-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Douglas Rubens Nogueirahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1242PERIÓDICOS, EDUCAÇÃO EM MUSEUS HISTÓRICOS E AS INFLUÊNCIAS DE PAULO FREIRE2025-06-27T08:45:40-03:00Patrícia Cristina Cruz Sápatricia_cruz@usp.br<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Century Gothic, serif;"><span style="font-size: medium;">O presente artigo insere-se em uma pesquisa de doutoramento em desenvolvimento, que visa explorar a educação em museus históricos, entrelaçando história da educação, museologia e preservação do patrimônio cultural. Reconhecendo o museu como um espaço dinâmico de construção de identidade e educação, buscamos expandir o debate sobre a dimensão educativa e social dos museus. </span></span><span style="font-family: Century Gothic, serif;"><span style="font-size: medium;">Neste artigo analisamos as influencias do pensamento de Paulo Freire nas ações educativas nos museus historicos relatadas nas</span></span><span style="font-family: Century Gothic, serif;"><span style="font-size: medium;"> publicações </span></span><span style="font-family: Century Gothic, serif;"><span style="font-size: medium;">d</span></span><span style="font-family: Century Gothic, serif;"><span style="font-size: medium;">o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o </span></span><span style="font-family: Century Gothic, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>International Council of Museums</em></span></span><span style="font-family: Century Gothic, serif;"><span style="font-size: medium;"> (ICOM) e o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), além dos Anais do Museu Histórico Nacional e do Museu Paulista. A pesquisa analisa periódicos de 1958 a 2022. O marco inicial em 1958 refere-se ao Seminário Regional da Unesco sobre a função educativa dos museus, ocorrido no Museu de Arte Moderna (MAM/RJ), evento que impulsionou o debate sobre a educação em museus e o atendimento às escolas. Em 2022, o ICOM promoveu a revisão da definição de museu, cuja nova versão reflete a diversidade e relevância dos museus na atualidade, resultante de um processo coletivo de discussão e reflexão entre os países signatários da ONU</span></span></p>2025-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Patrícia Cristina Cruz Sáhttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1268DISCURSOS CONSTITUTIVOS DA ATIVIDADE DOCENTE2025-06-27T08:44:59-03:00Érica de Sousa Wanzerleieriwanzer1825@gmail.comFátima Cristina da Costa Pessoafpessoa@ufpa.br<p><span style="font-weight: 400;">Esta pesquisa analisa o posicionamento de docentes nas relações com os discentes nas instituições de ensino, por meio de uma abordagem ergodiscursiva. A partir das entrevistas M4015GB e F5015GB, investiga-se como os docentes (re)produzem sentidos em suas práticas de ensino, considerando suas responsabilidades, expectativas e comportamentos. A análise é fundamentada nas teorias de Maingueneau (1997) sobre cena de enunciação e nos conceitos de corpo-si e dramáticas dos usos de si de Schwartz e Durrive (2010), para compreender as decisões docentes e as dimensões sócio-históricas e ideológicas que permeiam a atividade docente.</span></p>2025-06-12T16:59:34-03:00Copyright (c) 2025 Érica de Sousa Wanzerlei, Fátima Cristina da Costa Pessoahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1269COLOCANDO EM PRÁTICA A BNCC POR MEIO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE GÊNEROS2025-06-27T08:44:45-03:00Marilúcia dos Santos Domingosmarilucia@uenp.edu.brMargarida Paulino de Cerqueira Pintomargaridacerqueira@gmail.com<p class="Texto" style="text-indent: 0cm; line-height: normal;"><span style="font-size: 9.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif; color: windowtext;">Este artigo tem como </span><span style="font-size: 9.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">objetivo apresentar como uma sequência didática de gêneros pode colocar em prática as prescrições da BNCC, no que se refere, principalmente, ao ensino da prática discursiva da produção de textos. A referida SDG foi elaborada a partir dos preceitos da vertente didática do Interacionismo Sociodiscursivo, tendo como eixo organizador o relato pessoal. E, para investigar as articulações possíveis entre as oficinas que compõem a SDG e as orientações da BNCC, pautamo-nos sobre o próprio documento orientador da ação docente. Os resultados demonstram quais competências gerais e as impostas ao Ensino Fundamental – Anos Finais estão contempladas nas atividades da SDG.</span></p>2025-06-12T17:07:27-03:00Copyright (c) 2025 Marilúcia dos Santos Domingos, Margarida Paulino de Cerqueira Pintohttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1278AS INTERFACES ENTRE EDUCAÇÃO E SOCIOEDUCAÇÃO2025-06-27T08:44:31-03:00Raquel Rezende Dantasraquelrezendeac@gmail.comMaria Salete Peixoto Gonçalvesmaria.goncalves@ufac.br<p><strong>Resumo:</strong> O presente artigo assume o importante papel de apresentar considerações acerca das Interfaces entre a Educação e a Socioeducação, com objetivo de analisar princípios e fundamentos que caracterizam a Educação e a Socioeducação, descrevendo-os no sentido de considerar a interação existente entre ambas, considerando o que as liga nas suas diferenças. Realizou-se a pesquisa de cunho qualitativo, sendo necessário utilizar, para sua contextualização, a metodologia de referência bibliográfica, a partir da publicação de autores variados que se interessaram pelos temas, além da legislação que os pressupõe. A pesquisa fora organizada em três subseções de forma que a primeira trata da configuração da Educação brasileira, a segunda trata da Socioeducação, enquanto a terceira trata das interfaces entre as duas vertentes apresentadas por teóricos e a legislação pertinente. Dessa forma, observar a importância da Educação na vida do menor infrator, estabelecendo interação com a Socioeducação, no sentido de garantir o desenvolvimento integral dos adolescentes em conflito com a Lei por meio de práticas educativas, garantindo que o jovem tenha oportunidades para novos posicionamentos na vida que o leve a ressocialização.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Educação. Socioeducação. Interfaces.</p>2025-06-12T17:12:09-03:00Copyright (c) 2025 Raquel Rezende Dantas, Maria Salete Peixoto Gonçalveshttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1280 ENTRE SABERES E CONEXÕES2025-06-27T08:45:26-03:00Mirian Celestino dos Santosmirian-26@outlook.com<p>Os estudos sobre interdisciplinaridade são extremamente relevantes na área da educação brasileira, sobretudo, nos novos paradigmas adotados pelas abordagens pedagógicas contemporâneas e as demandas sociais. Esta investigação de caráter qualitativo busca apresentar contribuições significativas sobre o papel da interdisciplinaridade no cenário educacional, em particular, na educação básica. Nesse sentido, nosso objetivo é compreender as contribuições das práticas interdisciplinares e as suas diversas viabilidades no processo ensino e aprendizagem, buscando, portanto, uma concepção da educação que seja concomitantemente transgressora e contemporânea. O estudo foi realizado por meio de uma metodologia de revisão sistemática da literatura, incluindo autores como Fazenda (1979, 2002) Lück (2013), Bicca Júnior (2020), Morin (2015, 2005, 2001) e outros. Em síntese, concluímos que as teorias que investigam a interdisciplinaridade oferecem diretrizes fundamentais para o processo ensino e aprendizagem, promovem a ruptura das barreiras impostas por um ensino disciplinar fragmentado e desarticulado e, além disso, mostra caminhos para uma prática docente alinhada com as demandas do corpo social e às realidades dos estudantes e, assim, oferecendo inúmeras possibilidades de abordagem de ensino.</p>2025-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Mirian Celestino dos Santoshttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1286CONEXÕES ENTRE BRASIL E ESCÓCIA2025-06-27T08:44:18-03:00Maria Zanelaaprendereler@gmail.comPriscila Froespriscilafroes89@gmail.com<p>Este artigo apresenta resultados de uma dissertação de mestrado que investigou políticas de inclusão para pessoas travestis, transexuais e gênero-dissidentes em duas instituições de ensino superior: a Universidade de Glasgow e uma universidade em Porto Alegre. A pesquisa, conduzida em 2022, analisou como estudantes trans percebem sua inclusão nestas instituições. Utilizando a Teoria da Perspectiva Feminista para conectar autores do Sul e Norte Global, o estudo empregou a técnica Bola de Neve e entrevistas semiestruturadas via <em>Zoom </em>com 18 participantes, divididos igualmente entre as duas universidades. A análise revelou três temas principais: questões sobre uso do banheiro (exclusivamente mencionado por brasileiros), relações de poder (citado por ambos os grupos) e passabilidade como estratégia contra a transfobia. Os resultados indicam que estudantes brasileiros se sentem menos incluídos e consideram insuficientes as políticas de nome social e cotas, enquanto estudantes de Glasgow demandam ações concretas, maior representatividade e aprimoramento das políticas existentes. Embora a amostra limitada não permita generalizações sobre todas as experiências trans no ensino superior, o estudo oferece <em>insights</em> importantes sobre as diferentes percepções de inclusão em contextos distintos.</p>2025-06-12T17:22:30-03:00Copyright (c) 2025 Maria Zanela, Priscila Froeshttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1289EXCESSO DE RUÍDOS NO AMBIENTE ESCOLAR2025-06-27T08:44:04-03:00Aneci Gerda Gerhardt da Rosaaneci@sed.sc.gov.brGabriel Favero Reisfaveroreis@gmail.comLaura Batista Neumannlaurabatistaneumann015@gmail.comMari Aurora Favero Reismari@unc.br<p>Conforto acústico é uma preocupação pouco discutida em contexto escolar. O objetivo é avaliar os índices de ruído em escola pública de Santa Catarina e implicações no processo ensino-aprendizagem. A pesquisa é aplicada, com abordagem quantitativa e qualitativa. O estudo buscou (i) avaliar os índices de ruídos nos diferentes ambientes da escola; (ii) Intervenções na construção pela Associação de Pais e Professores; (iii) nova avaliação dos índices de ruídos após as intervenções. Os resultados de aferições mostraram a predominância do excesso de ruído. A pesquisa conclui que as ações realizadas em parceria com a comunidade escolar foram importantes, mas não suficientes para solucionar o problema e promover conforto acústico para a aprendizagem.</p>2025-06-12T17:26:42-03:00Copyright (c) 2025 Aneci Gerda Gerhardt da Rosa, Gabriel Favero Reis, Laura Batista Neumann, Mari Aurora Favero Reishttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1291UNIVERSIDADE BRASILEIRA NAS PUBLICAÇÕES DA GAZETA MÉDICA DA BAHIA (1878-1972)2025-06-27T08:45:12-03:00Davilene Souza Santosdavilenes13@gmail.comFlávia Goulart Garcia Rosafflaviagoulartroza@gmail.com<p>O artigo analisa o debate sobre a criação da universidade no Brasil pelas páginas da <em>Gazeta Médica da Bahia </em>a partir de 1878. Periódico científico baiano criado em 1866, transcendeu a esfera médica e discutiu aspectos educacionais ampliados. De cunho histórico, a pesquisa adota a Análise de Discurso para demonstrar o engajamento da revista na perspectiva da educação superior abrangente para a sociedade brasileira desde os últimos 20 anos do século XIX.</p>2025-06-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Davilene Souza Santos, Flávia Goulart Garcia Rosahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1293DESAFIOS E PRÁTICAS DOCENTES EM UM CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA2025-06-27T08:43:50-03:00Francisco Wagner de Sousa Paulaprofwagnerdepaula@hotmail.comJones Baroni Ferreira de Menezesjones.baroni@uece.brLydia Dayanne Maia Pantojalydia.pantoja@uece.brGermana Costa Paixãogermana.paixao@uece.br<p>O professor formador atua no processo de ensino e aprendizagem, contribuindo diretamente para a formação dos estudantes na Educação a Distância. Dentro desse contexto, objetivou-se relatar os desafios e práticas docentes em um curso de Ciências Biológicas a distância, como foco em uma reflexão dos professores formadores. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa e quantitativa, com uso de um questionário online, com escala de Likert, com participação de 45 professores formadores. A análise dos dados infere que a infraestrutura foi considerada adequada, contudo, uma satisfação abaixo da média foi a disponibilidade de materiais didáticos laboratoriais. No tocante à atuação e prática docente, os professores encontram-se satisfeitos quanto à dinâmica de encontros presenciais, materiais, formas avaliativas e sua própria participação ativa e interativa com os estudantes, mas é preciso um aprofundamento formativo para atuação específica em um curso a distância. Apontaram que a docência é um espaço de desafios constantes, relacionados à motivação dos alunos e a transição para o ensino remoto. No entanto, as situações reconfortantes derivam principalmente do crescimento dos alunos, do retorno positivo e do reconhecimento, o que compensa as dificuldades. Pondera-se que esses professores encontram significado e realização ao contribuir para o desenvolvimento acadêmico e pessoal de seus estudantes, o que os motiva a superar os desafios inerentes à profissão.</p>2025-06-12T17:37:50-03:00Copyright (c) 2025 Francisco Wagner de Sousa Paula, Jones Baroni Ferreira de Menezes, Lydia Dayanne Maia Pantoja, Germana Costa Paixãohttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1296ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ADAPTADAS NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DAS CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL2025-06-27T08:43:36-03:00Cristiane da Silva Barbosamariarosa.lopes@ymail.comLeila do Socorro Rodrigues Feioleila_feio@unifap.br<p>Este artigo tem como objetivo analisar a importância das estratégias pedagógicas adaptadas na escolarização de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Educação Infantil, considerando suas particularidades no processo de ensino e aprendizagem. O TEA é uma condição neurológica que afeta a comunicação, a interação social e o comportamento, tornando essencial a adoção de práticas pedagógicas inclusivas desde a primeira etapa da educação básica. Para garantir o desenvolvimento integral desses alunos, é necessário adaptar metodologias que favoreçam a sensibilidade, a interação com diferentes linguagens, o desenvolvimento de habilidades sociais e a exploração do espaço e do próprio corpo. A pesquisa, de abordagem qualitativa, caracteriza-se como descritiva e bibliográfica, com base na análise de artigos científicos, documentos oficiais e literatura especializada disponíveis na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações e na base de dados da Capes. Fundamentado em autores como Leon (2024), Fonseca e Ciola (2016), Gaiato (2018) e Mota (2020), entre outros, o estudo evidencia a necessidade de ampliar pesquisas sobre o tema. Os resultados indicam que práticas pedagógicas adaptadas, embasadas em metodologias científicas, são fundamentais para atender às especificidades dos alunos com TEA, promovendo sua inclusão e aprendizagem efetiva na Educação Infantil.</p>2025-06-12T17:44:33-03:00Copyright (c) 2025 Cristiane da Silva Barbosa, Leila do Socorro Rodrigues Feiohttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1299EDUCAÇÃO FINANCEIRA NO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE ESTADUAL DO SUL DE MINAS GERAIS2025-06-27T08:43:22-03:00Rodrigo Rios Faria de Oliveirarodrigooliveira@univas.edu.brLuan Moreira Machadoluanmachado201492@gmail.com<p>A presente pesquisa teve como objetivo investigar a forma como a educação financeira é abordada nas escolas, com foco no ensino fundamental. Desde 2020, este tema passou a ser um componente obrigatório nos currículos de educação infantil e fundamental das instituições de ensino públicas e privadas, em resposta ao alarmante crescimento do número de inadimplentes no Brasil, que, segundo dados do Sistema de Proteção ao Crédito (SPC), já ultrapassa 61 milhões de pessoas. Ademais, a inclusão da educação financeira no ambiente escolar é uma recomendação de importantes organismos internacionais, como a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM), assim como de entidades nacionais, incluindo o Banco Central do Brasil (BCB) e o programa da Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF). Para conduzir esta investigação, foram analisados documentos sobre a temática. As metodologias utilizadas incluíram pesquisas bibliográficas, bem como análises de documentos normativos e didáticos.</p>2025-06-12T17:48:58-03:00Copyright (c) 2025 Rodrigo Rios Faria de Oliveira, Luan Moreira Machadohttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1304EDUCAÇÃO E SAÚDE2025-06-27T08:43:08-03:00Ariane Oliveira da Silvaestudoariane27@gmail.comLauane Aparecida da Silva Araújolauanesilvaraujo@gmail.comJonas Isac da Rosajonasisac.fisio@univas.edu.brSilvia Mara Tassosilviamara@univas.edu.brBruna Leonel Carlosbruna.leonel@univas.edu.br<p>O presente artigo discute a importância da integração entre educação e saúde na promoção do conhecimento de adolescentes sobre a dupla prevenção, com foco na prevenção simultânea de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e gravidez não planejada. A partir de uma abordagem qualitativa e bibliográfica, foram analisadas produções científicas que abordam a sexualidade na adolescência, destacando os desafios enfrentados por jovens no acesso à informação, no exercício da autonomia e na construção de práticas seguras. Evidencia-se que, embora haja certa familiaridade com métodos contraceptivos, persistem lacunas significativas entre o saber e a prática preventiva. A escola surge como um espaço privilegiado para o desenvolvimento de ações educativas eficazes, porém ainda enfrenta barreiras estruturais e culturais que dificultam o pleno acolhimento da temática. Ao reconhecer os adolescentes como sujeitos de direitos, o artigo propõe uma reflexão crítica sobre os caminhos possíveis para a formação de uma juventude informada, consciente e amparada por políticas públicas intersetoriais.</p>2025-06-12T17:53:45-03:00Copyright (c) 2025 Ariane Oliveira da Silva, Lauane Aparecida da Silva Araújo, Jonas Isac da Rosa, Silvia Mara Tasso, Bruna Leonel Carloshttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1310A VERDADE2025-06-27T08:42:54-03:00Júlia Nascimentojuliacnascimentoc@gmail.com<p>Este texto submetido à avaliação retrata um cenário imaginário mas que, sua realidade, remonta às dificuldades e desigualdades situacionais vividas neste plano.</p>2025-06-12T17:58:38-03:00Copyright (c) 2025 Júlia Nascimento