http://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/issue/feedRevista DisSoL - Discurso, Sociedade e Linguagem2024-11-21T03:17:29-03:00Editores DisSoLrevistadissol@univas.edu.brOpen Journal Systems<p>A Revista DisSoL – Discurso, Sociedade e Linguagem (ISSN 2359-2192) – é uma publicação eletrônica semestral, organizada e editada por pesquisadores discentes e docentes do PPGEduCS-Univás. Com o objetivo comprometido na divulgação da produção acadêmica de pesquisadores cujas pesquisas se filiam às questões da Educação e Linguagem. A Revista DisSoL disponibiliza um espaço destinado, à publicação de artigos de docentes e discentes da pós-graduação e da graduação, além da publicação de artigos produzidos por pesquisadores convidados. A Revista disponibiliza espaço para publicação de artigos originais, resenhas, entrevistas e produção artística, além das seções convidados e editorial.</p>http://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1222EDITORIAL 2024-11-21T03:08:50-03:00Diego Henrique Pereiradiegopereiraconsultor@hotmail.com2024-06-14T17:53:29-03:00Copyright (c) 2024 Diego Henrique Pereirahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1133EDUCAÇÃO PARA O SONO POR MEIO DE APLICATIVOS DIGITAIS DE SAÚDE EM TEMPOS DE RACIONALIDADE NEOLIBERAL2024-11-21T03:16:59-03:00Vera E. da Costa Somavillaveras@unisc.br Cristiane Pimentel Hernandescristianem@unisc.brKetlin Feldenketlinafelden@mx2.unisc.brCamila Beckerbecker4@mx2.unisc.brDouglas Luís Weberdouglasweber@unisc.brCamilo Darsiecamilodarsie@unisc.br<p>Este artigo descreve e analisa aplicativos digitais direcionados ao controle e à melhoria do sono por meio do conceito de biopolítica. Foi desenvolvida pesquisa qualitativa exploratório-descritiva que identificou e testou aplicativos direcionados ao sono oferecidos em lojas virtuais dos sistemas IOS e Android. Os dados produzidos foram tensionados a partir de referencial teórico associado à temática do sono e ao conceito de biopolítica, por meio de revisão narrativa da literatura. Foram selecionados 90 aplicativos por meio dos quais diferentes funcionalidades são oferecidas, como: sons para relaxamento, criação de perfis de desempenho do sono, técnicas de meditação e orientações de higiene do sono. Diante da literatura utilizada, identificou-se que os aplicativos se associam às demandas emergentes do engajamento dos seus usuários, afastando-se dos conhecimentos científicos relacionados ao tema, visto que suas técnicas são apontadas como duvidosas. Contudo, constituem-se como ferramentas biopolíticas que operam na direção de educar sujeitos com base em argumentos que associam suas funcionalidades ao maior desempenho de atividades diárias. Assim, fortalecem-se através da racionalidade neoliberal ao mesmo tempo em que a potencializam com base em jogos de poder, ou seja, de dinâmicas que conduzem sujeitos não pela proibição, mas sob a lógica da possibilidade de escolhas individuais, conscientes. Os aplicativos digitais direcionados ao controle e melhoria do sono se sustentam, especialmente, por discursos do campo da saúde associados à maior produtividade. Assim, operam educativamente, produzindo sujeitos que visam maiores índices de desempenho individual. Diante disso, necessitam ser discutidos com maior profundidade e atenção. </p>2024-06-11T19:44:50-03:00Copyright (c) 2024 Vera E. da Costa Somavilla, Cristiane Pimentel Hernandes, Ketlin Felden, Camila Becker, Douglas Luís Weber, Camilo Darsiehttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1150A IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA AVALIAÇÃO PSICOMOTORA, COGNITIVA E DE LINGUAGEM AO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 2024-11-21T03:16:43-03:00Márcio de Souza Diasmarciodesouzadias2013@gmail.comJuliana Bologani Diasjuliana.bolognani@educacao.mg.gov.brLetícia Rodrigues de Souzaleticiasouza@univas.edu.br<p>Objetivou-se com este estudo evidenciar a importância do Atendimento Educacional Especializado (AEE), no que se refere a análise e registro dos aspectos de alunos com necessidades especiais, tento como exemplo o estudo de caso de um aluno portador de Transtorno do Espectro Autista no ambiente escolar, registrando os aspectos psicomotores, cognitivos e de linguagem e observando os comportamentos mais relevantes. A pesquisa se baseou na observação de forma qualitativa dos comportamentos de um indivíduo de sexo masculino com espectro do autismo, através de observação direta de um AEE no ano de 2022, o qual estava cursando o último ano do ensino médio de uma escola estadual de Minas Gerais. Os resultados demonstraram os impactos negativos da defasagem escolar para um aluno da educação especial, uma vez que suas particularidades dificultam o acompanhamento das atividades escolares em conformidade com a turma regular. O profissional de AEE deve atuar como ferramenta de suporte juto aos alunos, desempenhando suas funções de forma a proporcionar a estes maiores níveis de aprendizagem.</p>2024-06-11T19:47:36-03:00Copyright (c) 2024 Márcio de Souza Dias, Juliana Bologani Dias, Letícia Rodrigues de Souzahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1152A IMPORTÂNCIA DAS NARRATIVAS DE PROFESSORES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE2024-11-21T03:16:29-03:00Cristiane Dias Gonçalves Paulacristiane.paula@educacao.mg.gov.brLeiva de Figueiredo Viana Lealleivaleal.l@gmail.comFrancisco Evangelistafranciscoe@univas.edu.br<p>Este artigo aborda a importância das narrativas de professores no processo de formação delas/deles mesmas/os; bem como para o de formação coletiva e, principalmente, para a pesquisa acadêmica no Brasil. O texto discorre sobre o ato de narrar como atividade humana essencial, uma vez que as narrativas são frutos de sujeitos individuais que narram as suas memórias, reconhecendo, nesse narrar, algo sublime e transcendente, humanamente falando. (FREIRE,1992; BRUNER,2001; MACHADO, 2016; LEAL, 2007). Apresenta o gênero descritivo para o resgate e materialização das memórias (CATANI, 2000; LARROSA, 2002). Descreve o narrar como necessidade humana (ROSA, 2001), o narrar como busca pelo autoconhecimento (RICOEUR,1994; SIBILIA, 2008; PASSEGGI, 2016), o narrar como aprimoramento da prática docente (PRADO e SOLIGO, 2005; FERNANDES, 2014). Apresenta um aporte metodológico acerca das contribuições da pesquisa narrativa para o aperfeiçoamento do adulto em formação (REIS, 2008; PAIVA 2008). Por fim, o artigo expõe uma análise de um texto em que uma professora narra sua trajetória escolar até chegar à docência. O propósito dessa análise é exemplificar o valor das narrativas para a formação docente, em quaisquer aspectos que se queira abordar. (BAKHTIN, 1992; AROUCHA e SANTOS, 2019).</p>2024-06-11T19:49:49-03:00Copyright (c) 2024 Cristiane Dias Gonçalves Paula, Leiva de Figueiredo Viana Leal, Francisco Evangelistahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1153A EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NAS EMPRESAS EDUCACIONAIS2024-11-21T03:16:14-03:00Gustavo Cassiano Bueno de Sallesgu__salles@hotmail.comMarcelo Augusto Scudelermarceloscudeler@univas.edu.br<p>A partir da promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), editada em 1996, o Brasil vem passando por um processo de diversificação e massificação do ensino superior, havendo grande crescimento do setor privado. Este artigo busca analisar o panorama do atual cenário da educação superior no Brasil a partir de dados obtidos no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e no Sindicato das Mantenedoras do Ensino Superior do Estado de São Paulo (Semesp), além de documentos legais que norteiam o ensino superior.</p>2024-06-11T19:51:18-03:00Copyright (c) 2024 Gustavo Cassiano Bueno de Salles, Marcelo Augusto Scudelerhttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1157A EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA E O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE MINAS GERAIS:2024-11-21T03:16:00-03:00Elenara Ribeiroelenara.ribeiro@educacao.mg.gov.brCassio SilvaCasssioSilva.CS@univas.edu.br<p>Com o advento da educação inclusiva, a partir da década de noventa, o Atendimento Educacional Especializado tornou-se protagonista na efetivação das políticas públicas direcionadas ao público da educação especial. Nesse artigo, propomos um estudo sobre a educação especial a partir da análise da estrutura e da implementação do AEE no contexto da Rede Pública Estadual de Ensino de Minas Gerais. O trabalho também tem o intuito de delinear, brevemente, alguns referenciais, marcos legais e históricos da Educação Especial e Inclusiva no Brasil e em Minas Gerais. A metodologia foi desenhada a partir de um levantamento bibliográfico e análise documental e, num segundo momento, foi aplicado um questionário para coleta de dados, sobre a percepção de Analistas Educacionais da Equipe do Serviço de Apoio à Inclusão (SAI) da SRE Varginha. Os resultados da pesquisa indicam que houve um grande avanço na política educacional mineira voltada para a consolidação da educação especial e inclusiva, em termos de ampliação da oferta do AEE e dos profissionais especializados nas escolas, tendo como contrapontos, a acessibilidade e adequação física das escolas, a garantia de direitos de aprendizagem e a efetivação de práticas inclusivas.</p>2024-06-11T19:54:18-03:00Copyright (c) 2024 Elenara Ribeiro, Cassio Silvahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1159DESEMPENHO ACADÊMICO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS E SUA RELAÇÃO COM AUTOEFICÁCIA E BEM ESTAR SUBJETIVO 2024-11-21T03:15:45-03:00Cláudia Marques Cunha Silvaclaudia10.marques@hotmail.com.br<p>A literatura científica tem apontado a importância na formação dos estudantes universitários, tendo em vista o desenvolvimento de várias habilidades e ações, entre elas a crença na autoeficácia e a consequente melhora no processo de ensino e aprendizagem. A autoeficácia acadêmica é compreendida como a crença do estudante sobre sua capacidade de organizar e de executar cursos de ações necessários para certas realizações de natureza intelectual e associadas à aprendizagem. Neste estudo, foi dada ênfase em analisar a autoeficácia de estudantes, tendo como objetivos verificar correlação entre autoeficácia e bem estar subjetivo, assim como a sua correlação com o desempenho acadêmico, e verificar a relação da autoeficácia com o uso de metodologias de ensino impostas pelo formato remoto. Por meio desta pesquisa buscou-se identificar estratégias com vistas a despertar no aluno a crença nas suas potencialidades, talentos, habilidades e capacidade de adquirir novos conhecimentos, promovendo o desenvolvimento da autoeficácia por meio da sensibilização da importância de planejamento e organização da vida acadêmica.</p>2024-06-11T19:57:13-03:00Copyright (c) 2024 Cláudia Marques Cunha Silvahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1160VIVÊNCIAS E SUBJETIVIDADES DO TRABALHO DOCENTE:2024-11-21T03:15:29-03:00Paula Caldas Brognolipaulabrognoli@alunos.utfpr.edu.brMaria Sara de Lima Diasmariadias@professores.utfpr.edu.brPedro Moreira Da Silva Netocasasdopedro@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Objetivou-se debater sobre as experiências e subjetividades do trabalho dos professores universitários. O estudo da subjetividade se dá ao encontro das particularidades desta profissão; é uma contribuição específica para a compreensão de uma atividade dedicada ao outro. Consideramos as reflexões dos professores com base em evidências pessoais sobre o seu trabalho. A ação do educador em seu papel de mediador nos faz compreender que tem sido o fundamento do processo educativo e do alcance social do Conhecimento, e busca a continuidade da formação universitária; é uma educação na qual o aluno é participante dialógico para a construção de uma referência singular que se integra, se relaciona e interage como protagonista social desde a sua formação universitária.</span></p>2024-06-11T20:00:31-03:00Copyright (c) 2024 Paula Caldas Brognoli, Maria Sara de Lima Dias, Pedro Moreira Da Silva Netohttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1161A INTERFACE PÚBLICO-PRIVADA NA TRANSIÇÃO DO ENSINO BÁSICO PARA O ENSINO SUPERIOR:2024-11-21T03:15:15-03:00Alessandra Souzaalesouza.adv@hotmail.comRoberta Cortez Gaiorobertagaio@univas.edu.brMarcelo Augusto Scudelermarceloscudeler@univas.edu.br<p>O processo de ampliação e democratização do acesso ao ensino superior no Brasil tem sido uma das bandeiras nas últimas décadas, no que se refere à promoção social. O presente ensaio analisa a interface público-privada que permeia a transição do ensino médio para o ensino superior considerando que a educação básica é condição para a etapa universitária. Tem como objetivo discutir em que medida a iniciativa privada coopera com a Administração Pública no acesso à educação superior de alunos/as de menor renda. Se por um lado o acesso ao ensino superior público deveria ser voltado para os egressos da educação básica pública, de outro, a realidade apontada pelos dados oficiais do próprio Estado não conduz a isso. Mesmo não sendo o cenário ideal há de se reconhecer que a iniciativa privada coopera com a Administração Pública no acesso à educação superior de alunos/as de menor renda e isso pode ser fator decisivo para maiores chances de êxito profissional dos que ficam de fora das universidades públicas.</p>2024-06-11T20:03:14-03:00Copyright (c) 2024 Alessandra Souza, Roberta Cortez Gaio, Marcelo Augusto Scudelerhttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1162ANTIRRACISMO NA EDUCAÇÃO: 2024-11-21T03:15:00-03:00Viviane dos Reis Soaresviviane.reis.soares@educacao.mg.gov.br<p><strong>Resumo: </strong>O presente relato traz uma narrativa da experiência do trabalho voltado para a educação antirracista nas escolas realizado por meio de um projeto de iniciação científica. A pesquisa que deu origem a esse relato foi realizada através do programa ICEB (Iniciação Científica na Educação Básica) desenvolvido pela Secretaria Estadual de educação de Minas Gerais e teve como principal objetivo resgatar a memória de pessoas mais velhas da comunidade dentro da perspectiva do racismo e promover, a partir das experiências coletadas, um diálogo com as novas gerações nas escolas da cidade de Oliveira MG. Desse diálogo, esperou se provocar uma maior abertura nas escolas para tratar do racismo e possibilitar que a juventude se percebesse como sujeitos importantes e necessários no processo de fortalecimento da identidade negra e movimento antirracista na sociedade.</p> <p> </p>2024-06-11T20:05:47-03:00Copyright (c) 2024 Viviane dos Reis Soareshttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1163A GESTÃO ESCOLAR NA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE MINAS GERAIS: 2024-11-21T03:14:47-03:00Paulo Henrique Rodriguespaulo.rodrigues@educacao.mg.gov.brJoelma Pereira de Fariajoelmafaria@univas.edu.br<p>O artigo é o relato sobre um projeto de pesquisa para o doutorado junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação, Conhecimento e Sociedade – PPGEduCS - da Univás. Pretendemos apresentar o <em>status</em> atual da pesquisa “A gestão escolar na rede pública estadual de Minas Gerais: tensões entre democracia e neoliberalismo”, cujo objetivo central é analisar as potencialidades e as limitações das práticas democráticas do processo de provimento das equipes gestoras das escolas de educação básica de Minas Gerais. Trata-se de uma pesquisa no campo da análise de políticas públicas em educação, que pretende analisar as contradições entre as concepções democráticas e neoliberais na gestão da rede de educação básica pública. Faremos um estudo qualitativo, o qual, além da análise histórica e documental, terá como principais sujeitos e interlocutores os diretores e professores das escolas públicas mineiras.</p>2024-06-11T20:07:16-03:00Copyright (c) 2024 Paulo Henrique Rodrigues, Joelma Pereira de Fariahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1164OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO MULTICULTURAL NA MODERNIDADE DAS GUERRAS2024-11-21T03:14:33-03:00Marcelo Costa Ribeiropro.marceloribeiro@gmail.comRodrigo Rios Faria de Oliveirarodrigorios.adv@gmail.com<p>Este estudo analisa os desafios enfrentados pela educação multicultural em meio à contemporaneidade marcada por conflitos armados. Adotando uma abordagem quali-quanti de natureza básica, o trabalho explora o conceito de educação multicultural como um elemento essencial no acolhimento de estudantes refugiados em situações de guerra, visando ao desenvolvimento de habilidades para a formação da cidadania e inclusão no mercado de trabalho. Os objetivos incluem identificar obstáculos enfrentados por alunos imigrantes em contextos de conflito, propor soluções e políticas educacionais eficazes, e destacar a importância da formação de professores sensíveis às questões multiculturais. O problema de pesquisa aborda a necessidade de compreender e superar os desafios da educação multicultural em meio a contextos de guerra e migração forçada. A justificativa acadêmica destaca o impacto das guerras, especialmente no Oriente Médio, nas populações afetadas, ressaltando a interrupção do processo educativo e a urgência de atender às necessidades básicas. Este estudo busca contribuir para uma educação inclusiva, equitativa e sensível à diversidade cultural, considerando a complexidade dos desafios contemporâneos.</p> <div id="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl" class="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl"> </div> <div id="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl" class="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl"> </div> <div id="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl" class="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl"> </div>2024-06-11T20:08:33-03:00Copyright (c) 2024 Marcelo Costa Ribeiro, Rodrigo Rios Faria de Oliveirahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1166PLATAFORMIZAÇÃO DIGITAL: 2024-11-21T03:14:20-03:00Edmara Barra dos Santosedmarabarrasantos@gmail.comRafael Lazzarotto Simionisimioni@ufmg.brRicardo Magno dos Anjosoricardomagno@gmail.com<p>Este ensaio problematiza a complexa relação entre plataformas digitais e o paradigma neoliberal na assim chamada “cultura digital” na educação. Após um certo distanciamento histórico do frenesi tecnológico que dominou tanto as decisões empresariais quanto as políticas de governo, hoje a comunidade científica observa com mais discernimento o caráter ambivalente das tecnologias de informação na educação, as quais, ao mesmo tempo em que conectam as pessoas, também as afastam; facilitam o acesso à informação, mas também à desinformação, fake news e discursos de ódio; estruturam as práticas pedagógicas, mas também produzem dispersão da atenção. Por meio de uma metodologia analítica e técnica de revisão literária estruturada, conclui-se que as plataformas digitais na educação não são apenas ferramentas pedagógicas imparciais e desinteressadas, mas ambientes de aprendizagem que reestruturam um novo conceito de educação, marcado pelo protagonismo dos valores neoliberais que, dentre outras coisas, promove uma ruptura da cultura da educação como emancipação.</p>2024-06-11T20:10:11-03:00Copyright (c) 2024 Edmara Barra dos Santos, Rafael Lazzarotto Simioni, Ricardo Magno dos Anjoshttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1168O ENSINO DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA):2024-11-21T03:14:07-03:00Fábio Willie da Silva Matosfabio.matos@educacao.mg.gov.brDiego Henrique Pereiradiegopereira@univas.edu.brMagna Leite Carvalho Limamagnaleite30@gmail.com<p>A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino regulamentada no Brasil pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Seu propósito é proporcionar a educação básica a pessoas que não tiveram acesso aos estudos na idade adequada, abrangendo o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. A partir de 2000, as Diretrizes Curriculares Nacionais foram estabelecidas com base nas recomendações do Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais da ONU, que reconhece o direito à educação para todos. A EJA, no Brasil, está vinculada aos movimentos sociais, buscando reparar o acesso negado à educação a grupos sociais específicos. Suas funções são reparar, equalizar e qualificar, atendendo às necessidades desse público diverso. O ensino de Química na EJA enfrenta desafios relacionados à redução da carga horária e à variedade de níveis de aprendizado devido às diferenças de faixas etárias dos alunos. No entanto, é fundamental contextualizar a importância da EJA como modalidade integrante da educação básica, reconhecendo o histórico de sua formação e o potencial do ensino de Química para desenvolver o letramento científico nos alunos. Dessa forma, o letramento científico pode ser uma ferramenta essencial para a compreensão crítica do mundo e a capacitação para intervenções conscientes e sustentáveis na sociedade.</p>2024-06-11T20:10:56-03:00Copyright (c) 2024 Fábio Willie da Silva Matos, Diego Henrique Pereira, Magna Leite Carvalho Limahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1169CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO NO CONTEXTO DIGITAL DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA2024-11-21T03:13:54-03:00Lucas Souza Santoslucasefi94@gmail.comMarcelo Barbosa Magalhãesmagmarcelo@gmail.comAline Silva de Bonaaline.bona@osorio.ifrs.edu.brPâmela Cristina Alexandre Pschichholzpamelapschichholz@gmail.comViviane Cristina de Mattos Battistellovivimattos@feevale.br<p>A Organização das Nações Unidas (ONU) criou em 2007, o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, celebrado em 2 de abril. A data instituída, tem como justificativa a divulgação de informações à população, a fim de reduzir a discriminação e o preconceito contra as pessoas com autismo, também denominado Transtorno do Espectro Autista (TEA). Nessa perspectiva, com o intuito de criar uma sociedade mais inclusiva, a secretaria municipal de educação de uma cidade da serra gaúcha, propôs tal temática transversal durante o período pandêmico da COVID-19. Isso posto, o presente artigo tem por objetivo geral apresentar o relato de experiência, no qual foram elaboradas atividades remotas para os alunos de turmas do 6º ao 9º do ensino fundamental de uma escola municipal. Desse modo, durante o mês de abril de 2021, os estudantes participaram de rodas de conversas e dinâmicas, usando recursos tecnológicos, para saberem mais sobre as características e curiosidades sobre o autismo, além de possibilidades de práticas corporais inclusivas nas aulas de educação física. Tal projeto teve como produto final atividades midiáticas, com palavras sobre os conceitos apresentados, resultando em nuvens de palavras personalizadas em formato de números representando suas respectivas turmas, usando o site <em>wordclouds.com</em>. Constatou-se que as palavras que tiveram maior frequência de repetição entre os anos finais foram: diferença, respeito (em três vezes turmas/anos diferentes), esperança, exercício físico, igualdade e incluir. Contudo, conclui-se que é necessário oportunizar mais espaços de reflexão sobre inclusão, a fim de diminuir a discriminação e preconceitos.</p>2024-06-11T20:13:29-03:00Copyright (c) 2024 Lucas Souza Santos, Marcelo Barbosa Magalhães, Aline Silva de Bona, Pâmela Cristina Alexandre Pschichholz, Viviane Cristina de Mattos Battistellohttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1170TECNOLOGIAS ASSISTIVAS FACE À DEFICIÊNCIA AUDITIVA:2024-11-21T03:13:41-03:00Micaele Pereira Santosmicaele.santos@educacao.mg.gov.brJenifer Rosa Ferreirajeniferrosaf@live.comDiego Henrique Pereiradiegopereira@univas.edu.brJuliana Benedita Costa Tobias NegrãoTnegraojuliana@gmail.comMarcelo Augusto Scudelermarceloscudeler@univas.edu.br<p>No âmbito da inclusão no espaço educacional, há diretrizes constitucionais que buscam criar ambientes promotores da participação de todos, assegurando o direito ao ensino comum para toda pessoa por meio dos princípios da inclusão. Nesse contexto, torna-se crucial que o público da educação especial, por meio de recursos pedagógicos de acessibilidade, tenha a oportunidade de participar ativamente de todas as atividades no contexto escolar. A pessoa surda, seja com perda profunda, impedindo a audição ou com deficiência auditiva de perda leve/moderada, que mantém parte da audição, adapta-se conforme suas possibilidades e beneficia-se dos avanços tecnológicos para diagnóstico, tratamento e integração ao convívio social. A construção de ambientes menos excludentes demanda políticas públicas inclusivas, adaptações e promoção da diversidade na cultura escolar. Por meio de uma revisão de literatura e pesquisa documental, é destacado o papel do professor do Atendimento Educacional Especializado (AEE), que busca formação continuada e repensa o processo de ensino para se adequar às necessidades individuais dos alunos, promovendo abordagens inovadoras e incorporando a pluralidade. A partir dos relatos de experiência das autoras, destaca-se a relevância de reconhecer o papel fundamental do professor especializado e a utilização da tecnologia assistiva em ambientes educacionais, visto que essa é uma ferramenta valiosa para promover a inclusão, reduzir barreiras e proporcionar independência e autonomia.</p>2024-06-11T20:15:41-03:00Copyright (c) 2024 Micaele Pereira Santos, Jenifer Rosa Ferreira, Diego Henrique Pereira, Juliana Benedita Costa Tobias Negrão, Marcelo Augusto Scudelerhttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1171FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES FRENTE AOS DESAFIOS DOS CURSOS DE PEDAGOGIA: 2024-11-21T03:13:25-03:00Zilá Carvalho Costazilaccosta@hotmail.comDiego Henrique Pereiradiegopereira@univas.edu.br<p>O presente artigo discute a formação e prática do professor alfabetizador, abordando conceitos importantes para o processo de alfabetização e seu funcionamento. Considerando a leitura e escrita como práticas sociais que vão além da mera codificação e decodificação dos sistemas linguísticos, essa complexidade requer uma sólida formação docente, especialmente no que se referem aos métodos de alfabetização, tanto os clássicos e basilares quanto os contemporâneos. Sendo assim, o objetivo geral desta pesquisa é evidenciar a importância de uma boa formação para os professores alfabetizadores, tanto no que tange ao seu nível de conhecimento quanto na aplicação de métodos eficazes para a alfabetização. Durante o estudo, foi possível observar uma lacuna significativa no que diz respeito à formação de nível superior de pedagogos, além disso, identificamos que uma parcela considerável passa por um curso à distância (EaD). Essa modalidade de ensino não necessariamente prejudica o desenvolvimento docente, mas indica instituições que priorizam o aspecto mercantil do ensino em detrimento de uma base científica sólida, revelando falhas nos processos de avaliação e acompanhamento dos cursos por parte dos órgãos reguladores.</p>2024-06-11T20:17:08-03:00Copyright (c) 2024 Zilá Carvalho Costa, Diego Henrique Pereirahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1173EDUCAÇÃO FORMAL, NÃO INFORMAL E INFORMAL: 2024-11-21T03:13:12-03:00Jeffersom Carlos da Silva Professorjeffersom.icpb@yahoo.com.brRodrigo Rios Faria de OliveiraRodrigoOliveira@univas.edu.br<p>O presente artigo tem como objetivo analisar os diferentes espaços da educação como possibilidades para a pesquisa acadêmica e valorização da cultura, história, memória e experiências vivenciadas por todos os envolvidos. Para isso, a compreensão da educação formal, não formal e informal é necessária como partes de uma Educação Global do ser humano ao longo de sua vida. A Educação acontece um diversos lugares e formas, garantia dada na própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) de 1996 em seu artigo 1º. Para se alcançar tal resultado, faz-se necessário o uso de referenciais teóricos que abordem a importância desses espaços na atualidade. A utilização da Análise de Conteúdo de Laurence Bardin através das regras de homogeneidade e pertinência ao tema são empregados como metodologia qualitativa para formular o objetivo. Assim, esperamos compreender as inúmeras possibilidades de pesquisa educacional existentes nesse tripé: formal, não formal e informal.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Educação; Educação Formal; Educação Não Formal; Educação Informal</p>2024-06-11T20:18:21-03:00Copyright (c) 2024 Jeffersom Carlos da Silva Professor, Rodrigo Rios Faria de Oliveirahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1174OS JESUÍTAS E A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO INDÍGENA NO BRASIL COLONIAL2024-11-21T03:12:56-03:00Douglas Rubens Nogueiracouglasrubensnogueira@outlook.comRodrigo Rios Faria de Oliveirarodrigorios.adv@gmail.com<p>Durante o período colonial, o Brasil vivenciava uma imersão social juntamente com contribuições multiculturais. Apesar de marginalizados e submetidos a uma vida de escravidão, era grande a presença dos povos originários e africanos escravizados, advindos de diversas partes da África e trazidos para a Colônia com o objetivo de trabalharem na extração da madeira Pau-Brasil e nos engenhos de cana-de-açúcar. Além da população originária e dos cativos, a colônia recebeu além dos próprios portugueses, outros imigrantes europeus em menor número. Essa união de diferentes povos, com culturas, crenças e fé diferentes acabaram por influenciar na forma de agir e pensar dos membros da colônia. Essa pesquisa teve como objetivo principal o estudo da educação jesuítica no Brasil Colônia e a sua estrutura organizacional. A pesquisa empregou os métodos de análise bibliográfica e de rastreamento histórico dos processos educacionais, dos quais derivaram as seguintes técnicas de investigação: revisão de literatura e análise documental. Este texto é parte da dissertação de mestrado aprovado no PPGEduCS-UNIVÁS.</p>2024-06-11T20:19:41-03:00Copyright (c) 2024 Douglas Rubens Nogueira, Rodrigo Rios Faria de Oliveirahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1175UMA TELA TODA NOSSA:2024-11-21T03:12:43-03:00Brenda Cristina da Silva e Silvacristina.brends@gmail.com<p>Este artigo buscou apontar e refletir, a partir da experiência no Projeto de Extensão “De linhas, outras histórias e novas memórias: espaços, temas e sujeitos possíveis à contação e à criação de livros em literatura infantojuvenil”, como a prática da contação de histórias pode ser um instrumento valioso para um ensino crítico-reflexivo sobre questões de gênero. Para além, buscamos apontar como o exercício da escrita autobiográfica pode ser fundamental no processo educativo.</p>2024-06-11T20:21:10-03:00Copyright (c) 2024 Brenda Cristina da Silva e Silvahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1176A TRANSPOSIÇÃO DIGITAL E A CONSTRUÇÃO DE SABERES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA2024-11-21T03:12:27-03:00Priscila Patrícia Moura Oliveirapriscila.patricia@escolar.ifrn.edu.brRonaldo Júlio Baganharonaldobaganha@univas.edu.br<p>A Educação a Distância, modalidade em franca expansão no Brasil, possui particularidades que tornam a sua organização e oferta bastante diferentes do ensino presencial. Portanto, este artigo examina os aspectos estruturais e didático-metodológicos da transposição digital, com o objetivo de compreender o papel desse elemento para a construção de saberes na Educação a distância. O estudo e análise do processo de ensino e aprendizagem na EaD é fundamental para o desenvolvimento de padrões capazes de garantir uma formação significativa e de qualidade aos egressos.</p>2024-06-11T20:22:03-03:00Copyright (c) 2024 Priscila Patrícia Moura Oliveirahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1177AQUISIÇÃO DO VOCABULÁRIO CONTEXTO E SENTIDO:2024-11-21T03:12:15-03:00WALTER DUARTE MONTEIRO NETOwaltinho250@hotmail.com<p>A educação precisa caminhar em direção a uma práxis que cada vez mais proporcione aos estudantes vivências, interação e o compartilhamento de experiências objetivando que a apropriação dos conteúdos permita o desenvolvimento e a formação integral do indivíduo. No entanto, embora se afirme nos documentos normativos que as disciplinas devam articular os conteúdos ao conhecimento prévio dos alunos possibilitando sua interação com a comunidade, isto nem sempre acontece. Grande parte das escolas do nosso país ainda permanece realizando aulas descontextualizadas que não valorizam a visão de mundo dos alunos e tampouco, buscam práticas motivadoras. Diante deste cenário foi construída esta proposta metodológica para turmas que estejam cursando 4º e 5º ano do Ensino Fundamental. A temática envolve a aquisição do vocabulário pautada no contexto e no sentido individual de cada estudante. Buscou-se nesta proposta extrapolar os muros da escola buscando alcançar a comunidade e proporcionar aos alunos uma verdadeira aprendizagem significativa.</p>2024-06-11T20:23:56-03:00Copyright (c) 2024 WALTER DUARTE MONTEIRO NETOhttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1179ENTREVISTAS EM PESQUISAS QUALITATIVAS NAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS:2024-11-21T03:12:02-03:00Denise Tatiane Girardon dos Santosdtgsjno@hotmail.comRafaela Giesel Dörrrafaelagiesel@yahoo.comSirlei de Lourdes Lauxenslauxen@unicruz.edu.brSolange Beatriz Billig Garcessgarces@unicruz.edu.br<p>A pesquisa qualitativa objetiva a compreender os fenômenos humanos, por intermédio de descrições detalhadas e interpretações. A entrevista, por sua vez, constitui-se como técnica essencial nas pesquisas qualitativas, enquanto meio de obtenção de dados precisos, de compreensão de perspectivas individuais e de abordagem de temas complexos. Como resultado, a entrevista proporciona elementos e informações detalhadas e contextualizadas, o que torna possível uma interação social, conjuntamente, do entrevistado/a e entrevistador/a, e, consequentemente, o fortalecimento da pesquisa. Para a elaboração deste texto, empregou-se o método dedutivo, com técnicas de pesquisa bibliográfica e documental.</p>2024-06-11T20:25:11-03:00Copyright (c) 2024 Denise Tatiane Girardon dos Santos, Rafaela Giesel Dörr, Sirlei de Lourdes Lauxen, Solange Beatriz Billig Garceshttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1187EDUCAÇÃO, UNIVERSIDADES CORPORATIVAS E O NEOLIBERALISMO:2024-11-21T03:17:29-03:00ANTONIO HENRIQUE DIEGUESahdiegues@uol.com.brAtilio Catosso Sallesatiliocs@gmail.com<p>As universidades corporativas (UC) tem se consolidado como entidades cada vez mais presentes no meio empresarial, funcionando como instrumentos de capacitação profissional dos trabalhadores e, ao mesmo tempo, de disseminação e consolidação da cultura de cada corporação, contrapondo-se às universidades tradicionais e aproveitando-se de um suposto vácuo de competência destas na formação profissional. O presente trabalho tem o seu foco na conceituação de temas referentes às universidades corporativas, Educação e neoliberalismo, bem como no levantamento de questões referentes às suas relações com o capitalismo e o neoliberalismo vigentes. Questiona-se as universidades corporativas como instrumentos de disseminação de elementos da cultura de cada empresa, como missão, visão e valores, com foco direcionado prioritariamente no mercado, buscando apenas a capacitação dos trabalhadores para a reprodução dos meios de produção, e não sua formação como sujeitos críticos, cidadãos, e, em última análise, uma Educação plena.</p>2024-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 ANTONIO HENRIQUE DIEGUES, Atilio Catosso Salleshttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/1189A CIDADE E A FORMAÇÃO DO PENSAMENTO:2024-11-21T03:17:14-03:00Bruno Bahiabrunobahia@ufrrj.brCleivison Jesus de Carvalhocleivisonpibid@gmail.com.br<p>A presente pesquisa busca elucidar as transformações da cidade do Rio de Janeiro e, por consequência, suas dinâmicas a partir do samba. A proposta toma a organização da cidade como um elemento difusor da cultura hegemônica europeia. São prédios, ruas, decorações, jardins entre outros “adornos”, construídos por mãos negras, que simulam uma Europa nas terras de São Sebastião. Estas mesmas tiveram o espaço negado, sendo obrigadas a reconstruir suas vidas nos morros, se reinventando e se acolhendo nas suas tradições, entre elas, o samba. O projeto de um Brasil ilustrado em “A redenção de Cam” (1895), de Modesto Brocos (1852-1936) ganha cores dos ranchos e escolas de samba. Bem como, também coloridas, as obras de Heitor dos Prazeres retratam o Brasil que deu certo, onde o músico, compositor e artista plástico enfatiza a liberdade, união, identidade e pertencimento da cultura afro-brasileira. Suas pinturas apresentam os negros retomando a cidade, ocupando-a com festa e samba. Busca-se refletir sobre o presente e o futuro de um território construído, moldado e forjado por sabedorias ancestrais, oralidade e memória, nos são apresentadas como constituintes de um patrimônio cultural que educa pelo “ser” dos detentores e das gerações futuras.</p>2024-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bruno Bahia, Cleivison Jesus de Carvalho