A CRIANÇA EM UMA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL:
entre significações e reflexões
Resumo
Este artigo busca analisar a concepção de criança e infância e sua retomada histórica a partir do século XII, demonstrando como o sujeito em questão se deu até a explanação da Teoria Histórico-Cultural. “Quem é a criança na sociedade?”: esta reflexão gerou a problematização sobre o artigo descrito e a pesquisa contou com a metodologia em consonância bibliográfica que desencadeou a partir da revisão de literatura sobre o tema abordado. Tomou-se como referencial teórico os estudos de ARIÈS (1973-1986); SARMENTO e PINTO (1997-2004); MELLO (2004); VYGOTSKY (1984-2001), entre outros.Referências
ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.
_______. História social da criança e da família. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1986.
_______. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar Editores,1973.
BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente: Lei federal nº 8069, de 13 de julho de 1990. UNICEF, 1990. Disponível em: < https://www.unicef.org/brazil/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente> Acesso em: 10 de fevereiro de 2024.
BRASIL. Constituição Federal. Vade Mecum. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
BOCCHI, A F. A. GOMES, R. G. M. Movimentos de sentido sobre o brincar e o corpo brincando no documentário Tarja Branca. Nº 11. Pouso Alegre/MG. Revista Dissol. Janeiro - junho/2020.
CAMPOS, G. V.. Culturais infantis: culturas plurais, plural da infância. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Uberlândia – UFU; Programa de Pós- Graduação em Educação – PPGE, 2013.
CASTRO, M G. B. Noção de criança e infância: diálogos, reflexões, interlocuções. Anais do seminário do 16º Cole. UFF. Rio de Janiero/RJ, 2010.
CHAMBOULEYRON, R. Jesuítas e as crianças no Brasil quinhentista. In: PRIORE, Mary del (Org.). História das crianças no Brasil. 7ª ed. São Paulo: Contexto, 2015.
FERREIRA, T. C. S.; SCHLICKMANN, M. S. P. A teoria histórico-cultural e a educação escolar numa perspectiva humanizadora. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. esp. 1, p. 0643-0660, mar. 2022. e-ISSN: 1982-5587. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v17iesp.1.15753
GAGNEBIN, J. M. Infância e Pensamento. In: Infância, Escola e
Modernidade. GHIRALDELLI JR, Paulo (org.) São Paulo: Cortez, 1997.
HEYWOOD, C. Uma história da infância: da Idade Média à época contemporânea no Ocidente. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LEONTIEV, Alexis. O desenvolvimento do psiquismo. Tradução de Rubens Eduardo Frias. 2ª ed. São Paulo: Centauro, 2004.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido comunista. 1ª. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2008.
MAUAD, A. M. A vida das crianças de elite durante o Império. In: PRIORE, Mary del (Org.). História das crianças no Brasil. 7ª ed. São Paulo: Contexto, 2015.
MELO, J. S. Breve histórico da criança no Brasil: conceituando a infância a partir do debate historiográfico. Revista Educação Pública, v. 20, nº 2, 14 de janeiro de 2020. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/2/breve-historico-da-crianca-no-brasil-conceituando-a-infancia-a-partir-do-debate-historiografico. Acesso em: 11 de fevereiro de 2024.
MELLO, S. A. A escola de Vygotsky. In: CARRARA, K. (org.). Introdução à Psicologia da Educação: Seis Abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. p. 135-154
NARODOWSKI, M. Infância e poder: conformação da Pedagogia Moderna (trad. Mustafá Yasbek) Bragança Paulista: Editora da Universidade São Francisco, 2001.
OLIVEIRA, R. R. F. RIBEIRO, M. C. O direito à educação frente ao princípio do desenvolvimento. Ano 8, nº 17. Pouso Alegre/MG. Revista Dissol. Janeiro - junho/2023.
RAMOS, F. P.. A história trágico-marítima das crianças nas embarcações portuguesas do século XVI. In: PRIORE, Mary del (Org.). História das crianças no Brasil. 7ª ed. São Paulo: Contexto, 2015.
RIZZINI, I. O século perdido: raízes históricas das políticas públicas para a infância no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
______; PILOTTI, F. A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SARMENTO, M. J. e PINTO, M.. As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In: SARMENTO, M. J. e PINTO, M.. As crianças, contextos e identidades. Braga, Portugal. Universidade do Minho. Centro de Estudos da Criança. Ed. Bezerra, 1997.
SARMENTO, M. J. As culturas da infância nas encruzilhadas da 2ª modernidade. In: SARMENTO, M. Ja; CERISARA, A. B. (Coord.). Crianças e Miúdos. Perspectivas sociopedagógicas sobre infância e educação. Porto. Asa, 2004.
SPIRKINE, A. YAKHOT, O. Princípios do Materialismo Histórico. S. São Paulo: Estampa, 1975b.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo:Martins Fontes, 1984.
VYGOTSKY, L. S. Génesis de las funciones psíquicas superiores. In: VIGOTSKI, L. S. Obras Escogidas.Madrid: Visor, 1995, p. 139-198.
VYGOTSKY, L.S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
_______. História social da criança e da família. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1986.
_______. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar Editores,1973.
BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente: Lei federal nº 8069, de 13 de julho de 1990. UNICEF, 1990. Disponível em: < https://www.unicef.org/brazil/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente> Acesso em: 10 de fevereiro de 2024.
BRASIL. Constituição Federal. Vade Mecum. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
BOCCHI, A F. A. GOMES, R. G. M. Movimentos de sentido sobre o brincar e o corpo brincando no documentário Tarja Branca. Nº 11. Pouso Alegre/MG. Revista Dissol. Janeiro - junho/2020.
CAMPOS, G. V.. Culturais infantis: culturas plurais, plural da infância. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Uberlândia – UFU; Programa de Pós- Graduação em Educação – PPGE, 2013.
CASTRO, M G. B. Noção de criança e infância: diálogos, reflexões, interlocuções. Anais do seminário do 16º Cole. UFF. Rio de Janiero/RJ, 2010.
CHAMBOULEYRON, R. Jesuítas e as crianças no Brasil quinhentista. In: PRIORE, Mary del (Org.). História das crianças no Brasil. 7ª ed. São Paulo: Contexto, 2015.
FERREIRA, T. C. S.; SCHLICKMANN, M. S. P. A teoria histórico-cultural e a educação escolar numa perspectiva humanizadora. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. esp. 1, p. 0643-0660, mar. 2022. e-ISSN: 1982-5587. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v17iesp.1.15753
GAGNEBIN, J. M. Infância e Pensamento. In: Infância, Escola e
Modernidade. GHIRALDELLI JR, Paulo (org.) São Paulo: Cortez, 1997.
HEYWOOD, C. Uma história da infância: da Idade Média à época contemporânea no Ocidente. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LEONTIEV, Alexis. O desenvolvimento do psiquismo. Tradução de Rubens Eduardo Frias. 2ª ed. São Paulo: Centauro, 2004.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido comunista. 1ª. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2008.
MAUAD, A. M. A vida das crianças de elite durante o Império. In: PRIORE, Mary del (Org.). História das crianças no Brasil. 7ª ed. São Paulo: Contexto, 2015.
MELO, J. S. Breve histórico da criança no Brasil: conceituando a infância a partir do debate historiográfico. Revista Educação Pública, v. 20, nº 2, 14 de janeiro de 2020. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/2/breve-historico-da-crianca-no-brasil-conceituando-a-infancia-a-partir-do-debate-historiografico. Acesso em: 11 de fevereiro de 2024.
MELLO, S. A. A escola de Vygotsky. In: CARRARA, K. (org.). Introdução à Psicologia da Educação: Seis Abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. p. 135-154
NARODOWSKI, M. Infância e poder: conformação da Pedagogia Moderna (trad. Mustafá Yasbek) Bragança Paulista: Editora da Universidade São Francisco, 2001.
OLIVEIRA, R. R. F. RIBEIRO, M. C. O direito à educação frente ao princípio do desenvolvimento. Ano 8, nº 17. Pouso Alegre/MG. Revista Dissol. Janeiro - junho/2023.
RAMOS, F. P.. A história trágico-marítima das crianças nas embarcações portuguesas do século XVI. In: PRIORE, Mary del (Org.). História das crianças no Brasil. 7ª ed. São Paulo: Contexto, 2015.
RIZZINI, I. O século perdido: raízes históricas das políticas públicas para a infância no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
______; PILOTTI, F. A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SARMENTO, M. J. e PINTO, M.. As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In: SARMENTO, M. J. e PINTO, M.. As crianças, contextos e identidades. Braga, Portugal. Universidade do Minho. Centro de Estudos da Criança. Ed. Bezerra, 1997.
SARMENTO, M. J. As culturas da infância nas encruzilhadas da 2ª modernidade. In: SARMENTO, M. Ja; CERISARA, A. B. (Coord.). Crianças e Miúdos. Perspectivas sociopedagógicas sobre infância e educação. Porto. Asa, 2004.
SPIRKINE, A. YAKHOT, O. Princípios do Materialismo Histórico. S. São Paulo: Estampa, 1975b.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo:Martins Fontes, 1984.
VYGOTSKY, L. S. Génesis de las funciones psíquicas superiores. In: VIGOTSKI, L. S. Obras Escogidas.Madrid: Visor, 1995, p. 139-198.
VYGOTSKY, L.S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Publicado
2024-06-11
Como Citar
Weissheimer, D. A. L., Pereira , D. H., & Lima, M. L. C. (2024). A CRIANÇA EM UMA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL: . Revista DisSoL - Discurso, Sociedade E Linguagem, 19(19). https://doi.org/10.35501/dissol.v19i19.1154
Secção
Artigos
Autores que publicam na Revista DisSoL mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Ao submeterem textos para avaliação e possível publicação nesta revista os autores comprometem-se a respeitar os preceitos éticos de produção e publicação de pesquisas científicas.
