CURRÍCULO E MATERIAL DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE SALVADOR
Palavras-chave:
Currículo; Educação de Jovens e Adultos; Material Didático; Salvador.
Resumo
Resumo: O público da Educação de Jovens e Adultos é constituído prioritariamente por jovens, adultos e idosos que trabalham, sendo assim, o desafio para o corpo docente e gestão consiste em alinhar as perspectivas curriculares aos saberes desses atores sociais. O presente artigo apresenta como objetivo geral analisar o currículo e o material didático utilizado na Educação de Jovens e Adultos em uma escola municipal de Salvador, Bahia. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter etnográfico, utilizou-se o método de análise documental. Foram realizadas 21 visitas de observação na turma de EJA I, Tempo de Aprendizagem III (TAP III). Os documentos oficiais utilizados como norteadores no processo de letramento dos atores sociais da EJA em Salvador foram os Saberes na EJA I: Tempo de Aprendizagem III, a Proposta Curricular para o 1º segmento e a Proposta Curricular do 2º segmento. Palavras-chave: Currículo; Educação de Jovens e Adultos; Material Didático; Salvador.Referências
REFERÊNCIAS
ARROYO, M. Formar educadoras e educadores de jovens e adultos. In: SOARES, L. Formação de educadores de jovens e adultos, organizado por Leôncio Soares. Belo Horizonte: Autêntica/ SECAD-MEC/UNESCO, 2006.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 9394/1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, 1996.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº 11/2000, de 10 de maio de 2000. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, CNE, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/legislacao/parecer_11_2000.pdf
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 1/2000, de 5 de julho de 2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB012000.pdf
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação para jovens e adultos: ensino fundamental. Proposta curricular 1º segmento/ coordenação e texto final (de) Vera Maria Masagão Ribeiro. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC, 2001. 239p.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Proposta Curricular para a educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5a a 8a série: introdução/ Secretaria de Educação Fundamental, 2002. 148 p.: il.: v. 1.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental Proposta Curricular para a educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5a a 8a série: introdução / Secretaria de Educação Fundamental, 2002. 256 p.: il.: v. 2.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental Proposta Curricular para a educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5a a 8a série : introdução / Secretaria de Educação Fundamental, 2002. 240 p.: il. : v. 3.
FELICIANO, L. A., SERAPHIM, J. L. R. F., & FELICIANO, A. G. Juventudes e Seus Hábitos Cotidianos Nos Intervalos Escolares. Revista DisSoL - Discurso, Sociedade E Linguagem, 18(18), 2024. https://doi.org/10.35501/dissol.v18i08.1096
FREIRE, P. Educação e Atualidade Brasileira. 3. ed. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2003.
PATRONIERI, C. A. F. A. O Diário: Relação do Aluno com a Língua, a Escrita e a Escola. Revista DisSoL - Discurso, Sociedade e Linguagem, 2015. https://doi.org/10.35501/dissol.v0i2.50
PELANDRÉ, N. L.; AGUIAR, P. A. de. Práticas de letramento na educação de jovens e adultos. Fórum Lingüístico, v.6, n.2, p. 55-65, jul-dez, 2009.
PIMENTA, S. G. & LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo. Cortez Editora.
SALVADOR. Resolução CME nº. 041, de 10 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a Educação de Jovens e Adultos na Rede Municipal de Ensino de Salvador. Salvador, dez. 2013.
SALVADOR. Saberes EJA I: Tempo de Aprendizagem III. Secretaria da Educação, Salvador, 2014. Disponível em: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/http://educacao3.salvador.ba.gov.br/adm/wp-content/uploads/2016/03/EJA-I-TAP-III.pdf
ARROYO, M. Formar educadoras e educadores de jovens e adultos. In: SOARES, L. Formação de educadores de jovens e adultos, organizado por Leôncio Soares. Belo Horizonte: Autêntica/ SECAD-MEC/UNESCO, 2006.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 9394/1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, 1996.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº 11/2000, de 10 de maio de 2000. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, CNE, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/legislacao/parecer_11_2000.pdf
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 1/2000, de 5 de julho de 2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB012000.pdf
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação para jovens e adultos: ensino fundamental. Proposta curricular 1º segmento/ coordenação e texto final (de) Vera Maria Masagão Ribeiro. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC, 2001. 239p.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Proposta Curricular para a educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5a a 8a série: introdução/ Secretaria de Educação Fundamental, 2002. 148 p.: il.: v. 1.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental Proposta Curricular para a educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5a a 8a série: introdução / Secretaria de Educação Fundamental, 2002. 256 p.: il.: v. 2.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental Proposta Curricular para a educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5a a 8a série : introdução / Secretaria de Educação Fundamental, 2002. 240 p.: il. : v. 3.
FELICIANO, L. A., SERAPHIM, J. L. R. F., & FELICIANO, A. G. Juventudes e Seus Hábitos Cotidianos Nos Intervalos Escolares. Revista DisSoL - Discurso, Sociedade E Linguagem, 18(18), 2024. https://doi.org/10.35501/dissol.v18i08.1096
FREIRE, P. Educação e Atualidade Brasileira. 3. ed. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2003.
PATRONIERI, C. A. F. A. O Diário: Relação do Aluno com a Língua, a Escrita e a Escola. Revista DisSoL - Discurso, Sociedade e Linguagem, 2015. https://doi.org/10.35501/dissol.v0i2.50
PELANDRÉ, N. L.; AGUIAR, P. A. de. Práticas de letramento na educação de jovens e adultos. Fórum Lingüístico, v.6, n.2, p. 55-65, jul-dez, 2009.
PIMENTA, S. G. & LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo. Cortez Editora.
SALVADOR. Resolução CME nº. 041, de 10 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a Educação de Jovens e Adultos na Rede Municipal de Ensino de Salvador. Salvador, dez. 2013.
SALVADOR. Saberes EJA I: Tempo de Aprendizagem III. Secretaria da Educação, Salvador, 2014. Disponível em: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/http://educacao3.salvador.ba.gov.br/adm/wp-content/uploads/2016/03/EJA-I-TAP-III.pdf
Publicado
2024-06-11
Como Citar
Prata Seixas, C., Assunção Vazquez Correa, A. B., & Aparecida Lopes, R. (2024). CURRÍCULO E MATERIAL DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE SALVADOR. Revista DisSoL - Discurso, Sociedade E Linguagem, 19(19). https://doi.org/10.35501/dissol.v19i19.1181
Seção
Artigos
Autores que publicam na Revista DisSoL mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Ao submeterem textos para avaliação e possível publicação nesta revista os autores comprometem-se a respeitar os preceitos éticos de produção e publicação de pesquisas científicas.