EDUCAÇÃO POPULAR COMO TRANSGRESSORA DAS DESIGUALDADES SOCIAIS

Jaqueline Correia da Silva; Rosane Marcia   Neumann; Luciane  Aparecida Perotoni Perdoná; Joseane N. M. Rodrigues

doi:10.35501/dissol.v22i22.1252

Jaqueline Correia da Silva Professora de Educação Básica do município de Lages, SC; Universidade do Planalto Catarinense - UNIPLAC
Rosane Marcia Neumann Universidade do Planalto Catarinense-UNIPLAC
Luciane Aparecida Perotoni Perdoná Universidade do Planalto Catarinense-UNIPLAC
Joseane N. M. Rodrigues Universidade do Planalto Catarinense-UNIPLAC

DOI: https://doi.org/10.35501/dissol.v22i22.1252

Abstract

This expanded abstract seeks to dialogue with Popular Education as a decolonial strategy, in a logic that breaks with pre-established patterns that have expressed and oppressed colonized peoples since the European invasion of the Americas. In this sense, we will use Carlos Brandão, Paulo Freire,Jorge Fabian Cabaluz Ducasse, Enrique Dussel and Anibal Quijano, among other South American authors, who use this theoretical basis to discuss Popular Education as a possibility for advancing emancipatory education, from a de(s)colonial perspective. To this end, a bibliographical review is carried out, based on the studies of the authors mentioned. In this decolonial situation relate the Curriculum Document of Lages, SC which governs local education, with its colonization and the ethnic composition of the city.

References

ARRUDA, M. “A cultura da socioeconomia solidária”. PACS – Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul. Rio de Janeiro, 2000 (texto fotocopiado).
BRANDÃO, C. R.; ASSUMPÇÃO, R. Cultura rebelde: escritos sobre a educação popular ontem e agora. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2009

BRANDÃO, C. R. O que é educação popular. São Paulo: Brasiliense, 2017.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP). Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-indicadores/ideb . Acessado em: 28 de out. de 2024.

CABALUZ, J.F.D. Educación Popular en América Latina: trazas históricas y nudos estratégicos para el siglo XXI. Rev. Cienc. Educ., Americana, ano XXI, n. 45, p. 35-51, jul./dez. 2019

DUSSEL, E. Europa, modernidade e eurocentrismo. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires, Ar: CLACSO, 2005.

DUSSEL, E. Ética da libertação na idade da globalização e da exclusão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

DUSSEL, E. La pedagógica Latino americana. Rio de Janeiro: Paz e Terra 1993.

FALS BORDA, O. Por la práxis el problema de cómo investigar la realidad para transformarla. Bogotá, Colombia: Federación para el Análisis de la Realidad , (FUNDARCO), 1978.

LOCKS, G. A. Cultura de fazenda e persistências do passado em práticas sociais contemporâneas na Serra Catarinense. In: zilma Isabel Peixer; José Luiz Carraro. (Org.). Povos do Campo, Educação e Natureza. 01 ed. Lages: Gráfica e Editora Grafine, 2016, v.01,p. 09-187

GONH, M.G. Retrospectiva sobre a educação popular e os movimentos sociais no Brasil. Movimento-Revista de Educação, Niterói, ano 4, n.7, p.10-32, jul./dez. 2017.

FREIRE, P. FAUNDEZ, A. Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 21ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. são Paulo: Paz e Terra, 1996.

ESCRIBANO H., E. Simón Rodríguez y José Martí: originalidad y autenticidad del pensamiento educativo. Memorias [online]. 2019, n.39, pp.34-60. Disponível em: https://doi.org/10.14482/menor.39.370.1. Acesso em 10 jul. 2024.

MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Hunter Books, 2011.

QUIJANO, A. Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires, Ar: CLACSO, 2005.