The CHEMISTRY TEACHING IN ADULT AND YOUTH EDUCATION (AYE):
necessary reflections on scientific literacy
Abstract
Adult and Youth Education (EJA) is a form of education regulated in Brazil by the Law of Guidelines and Bases of National Education (LDB). Its purpose is to provide basic education to individuals who did not have access to schooling at the appropriate age, covering both Elementary and High School levels. Since 2000, the National Curricular Guidelines have been established based on recommendations from the International Covenant on Economic, Social and Cultural Rights of the UN, which recognizes the right to education for all. EJA in Brazil is linked to social movements, seeking to address denied access to education for specific social groups. Its functions are to repair, equalize, and qualify, meeting the needs of this diverse audience. Teaching Chemistry in EJA faces challenges related to reduced class hours and the variety of learning levels due to differences in age groups among students. However, it is crucial to contextualize the importance of EJA as an integral part of basic education, acknowledging its historical formation and the potential of teaching Chemistry to develop scientific literacy in students. Thus, scientific literacy can be an essential tool for critical understanding of the world and empowerment for conscious and sustainable interventions in society.References
ASSOLINI, Filomena Elaine; TFOUNI, Leda Verdiani. Os (des) caminhos da alfabetização, do letramento e da leitura. Paidéia (Ribeirão Preto), v. 9, p. 25-34, 1999.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 – Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: 1996. Disponível em:. Acesso em: 08 mar. 2024.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Educação para Jovens e Adultos – Ensino fundamental: Proposta curricular para o 1º segmento. Brasília: MEC, 2001. Disponível em:. Acesso em: 08 mar. 2024.
BRASIL, Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 11 de 10 de maio de 2000: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF: 2000. Disponível em:. Acesso em: 08 mar. 2024.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parecer CNE/CEB nº 01 de 18 de março de 2021: Reexame do Parecer CNE/CEB nº 6, de 10 de dezembro de 2020, que tratou do alinhamento das Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) apresentadas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e outras legislações relativas à modalidade. Brasília, DF: 2021. Disponível em:. Acesso em: 08 mar. 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: 2017. Disponível em:. Acesso em julho de 2023.
BUDEL, Geraldo José; GUIMARÃES, Orliney Maciel. Ensino de Química na EJA: Uma proposta metodológica com abordagem do cotidiano. Universidade Federal do Paraná, p. 1-21, 2008.
CARDOSO, Marcélia Amorim; PASSOS, Gisele de Andrade Louvem dos. Reflexões sobre a Educação de Jovens e Adultos e a formação docente. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 16, n. 25, p. 1-7, 2016.
GASPAR, L. Paulo Freire. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em:
GOULART, Cecília. A organização do trabalho pedagógico: alfabetização e letramento como eixos orientadores. Ensino Fundamental de nove anos, p. 85, 2006.
HODSON, D. Philosophy stance of secundary school science teachers, curriculum experiences and children’s understanding of science: some preliminary findings. Interchange, v. 24, n. 1/2, p. 41-52, 1993.
KAUANO, Rafael Vitame; MARANDINO, Martha. Paulo Freire na Educação em Ciências Naturais: Tendências e Articulações com a Alfabetização Científica e o Movimento CTSA. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, p. e35064-28, 2022.
OSBORNE, J. F., & DILLON, J. (2008). Science Education in Europe. London: Nuffield Foundation.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Nova York: 1966. Disponível em:. Acesso em: 08 mar. 2024.
RUSSEL, J. B. Química Geral I. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
SANTI, Paula Aparecida. Alfabetização e letramento nos anos iniciais do ensino fundamental. Ijuí, 2014.
STREET, B. V. Literacy in theory and practice. Cambridge University Press, 1984.
STRELHOW, T. B. Breve história sobre a Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.38, p. 49-59, jun. 2010. Disponível em:. Acesso em: 08 mar. 2024.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 – Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: 1996. Disponível em:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Educação para Jovens e Adultos – Ensino fundamental: Proposta curricular para o 1º segmento. Brasília: MEC, 2001. Disponível em:
BRASIL, Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 11 de 10 de maio de 2000: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF: 2000. Disponível em:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parecer CNE/CEB nº 01 de 18 de março de 2021: Reexame do Parecer CNE/CEB nº 6, de 10 de dezembro de 2020, que tratou do alinhamento das Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) apresentadas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e outras legislações relativas à modalidade. Brasília, DF: 2021. Disponível em:
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: 2017. Disponível em:
BUDEL, Geraldo José; GUIMARÃES, Orliney Maciel. Ensino de Química na EJA: Uma proposta metodológica com abordagem do cotidiano. Universidade Federal do Paraná, p. 1-21, 2008.
CARDOSO, Marcélia Amorim; PASSOS, Gisele de Andrade Louvem dos. Reflexões sobre a Educação de Jovens e Adultos e a formação docente. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 16, n. 25, p. 1-7, 2016.
GASPAR, L. Paulo Freire. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em:
GOULART, Cecília. A organização do trabalho pedagógico: alfabetização e letramento como eixos orientadores. Ensino Fundamental de nove anos, p. 85, 2006.
HODSON, D. Philosophy stance of secundary school science teachers, curriculum experiences and children’s understanding of science: some preliminary findings. Interchange, v. 24, n. 1/2, p. 41-52, 1993.
KAUANO, Rafael Vitame; MARANDINO, Martha. Paulo Freire na Educação em Ciências Naturais: Tendências e Articulações com a Alfabetização Científica e o Movimento CTSA. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, p. e35064-28, 2022.
OSBORNE, J. F., & DILLON, J. (2008). Science Education in Europe. London: Nuffield Foundation.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Nova York: 1966. Disponível em:
RUSSEL, J. B. Química Geral I. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
SANTI, Paula Aparecida. Alfabetização e letramento nos anos iniciais do ensino fundamental. Ijuí, 2014.
STREET, B. V. Literacy in theory and practice. Cambridge University Press, 1984.
STRELHOW, T. B. Breve história sobre a Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.38, p. 49-59, jun. 2010. Disponível em:
Published
2024-06-11
How to Cite
da Silva Matos, F. W., Henrique Pereira, D., & Leite Carvalho Lima, M. (2024). The CHEMISTRY TEACHING IN ADULT AND YOUTH EDUCATION (AYE):. Revista DisSoL - Discurso, Sociedade E Linguagem, 20(20). https://doi.org/10.35501/dissol.v20i20.1168
Section
Artigos
Autores que publicam na Revista DisSoL mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Ao submeterem textos para avaliação e possível publicação nesta revista os autores comprometem-se a respeitar os preceitos éticos de produção e publicação de pesquisas científicas.
