“SE A COISA TÁ PRETA, A COISA TÁ BOA”

A RESISTÊNCIA DO SUJEITO NEGRO FRENTE A EXPRESSÕES RACISTAS

  • Nessana de Oliveira Pereira Universidade Federal de Pelotas
  • Luciana Vinhas Universidade Federal de Pelotas
Palavras-chave: Racismo, Análise de Discurso, Resistência

Resumo

Este artigo tem como objetivo discutir a resistência a partir das expressões “cor do pecado” e “a coisa tá preta”, cujos sentidos homogeneizados atualizam o discurso racista. O corpus é formado pelas músicas Da cor do pecado (1959), de composição de Bororó, Meu caro amigo (1976), de Chico Buarque, A coisa tá preta (2016), de Rincón Sapiência, e, também, a ilustração da artista Denise Silva. Para atingir os objetivos do trabalho, o corpus será tratado a partir da Análise de discurso francesa e serão articulados os conceitos de memória discursiva, resistência e desidentificação.

Biografia do Autor

Nessana de Oliveira Pereira, Universidade Federal de Pelotas
Nessana de Oliveira Pereira, graduada em Letras-Português pela Universidade Federal de Pelotas (2018) e, atualmente, mestranda pela mesma instituição (2019-2021). E-mail: nes-sana@hotmail.com

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Publicado
2021-08-17
Como Citar
de Oliveira Pereira, N., & Vinhas, L. (2021). “SE A COISA TÁ PRETA, A COISA TÁ BOA”. Revista DisSoL - Discurso, Sociedade E Linguagem, (13), 141-156. Recuperado de http://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/846