O caráter educativo das mobilizações juvenis

  • Aldimara Catarina Brito Delabona Boutin Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Simone de Fátima Flach UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA - UEPG

Resumo

Este artigo, derivado de pesquisa mais ampla sobre movimentos estudantis, aborda as concepções ideológicas que permearam a atuação de jovens brasileiros em lutas pela ampliação dos seus direitos ou da coletividade social em diferentes contextos históricos. A partir de uma perspectiva histórica baseada em pesquisa bibliográfica, este texto propõe uma reflexão sobre a participação juvenil em diferentes episódios da história brasileira, destacando a atuação de entidades de representação estudantil como a UNE e a UBES, desde 1960 até as atuais reivindicações e protestos dos jovens secundaristas. Tendo como pressuposto teórico o materialismo histórico e dialético, apresentam-se considerações sobre a dimensão educativa dos movimentos estudantis, a qual pode colaborar para o rompimento das amarras ideológicas que imperam na atual sociedade capitalista.

Biografia do Autor

Aldimara Catarina Brito Delabona Boutin, Universidade Estadual de Ponta Grossa
Licenciada em História. Mestre em Educação. Doutoranda em Educação pela Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG.
Simone de Fátima Flach, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA - UEPG
Doutora em Educação. Docente do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Ponta Grossa.
Publicado
2019-04-24
Como Citar
Boutin, A. C. B. D., & Flach, S. de F. (2019). O caráter educativo das mobilizações juvenis. Argumentos Pró-Educação, 4(10). https://doi.org/10.24280/ape.v4i10.432
Seção
Artigos