Condições de trabalho para a educação na escola de Betel

  • Maria Estela Sigrist Betini PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULINIA (aposentada)

Resumo

O texto apresenta análise das condições de trabalho criadas pelo coletivo das docentes da escola de Betel, entre 1997 a 2000, que influenciaram sua formação em trabalho para educar “todas e cada criança”. Apresenta entrevistas realizadas com as professoras dando-lhes voz e autoria ao refletirem sobre aquela circunstância; e o desafio enfrentado pelo coletivo ao assumir educar “todas e cada” criança matriculada na escola, não importando em quais condições de aprendizagem estivessem, mesmo que a cultura que traziam as distanciassem da cultura escolar. Na procura de conhecer as crianças em sua materialidade e singularidade, desvendou-se como vivia aquele grupo social e o quanto o movimento das políticas públicas adotadas naquele momento histórico afetava a relação com a escola dos pertencentes à camada menos favorecida da sociedade.

Biografia do Autor

Maria Estela Sigrist Betini, PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULINIA (aposentada)
Graduação em Serviço Social e Pedagogia, na PUCC, Mestrado em educação na UNICAMP. Docente da rede privado e da rede municipal de Paulínia, SP. (aposentada). Secretária de Educação do Município de Paulínia de 2009 a 2012.
Publicado
2017-08-29
Como Citar
Betini, M. E. S. (2017). Condições de trabalho para a educação na escola de Betel. Argumentos Pró-Educação, 2(5). https://doi.org/10.24280/ape.v2i5.207
Seção
Artigos